segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Jornalista Roberto Avallone morre aos 72 anos em SP


O jornalista Roberto Avallone, de 72 anos, morreu na manhã desta segunda-feira (25), informou o Hospital Santa Catarina, em São Paulo. Ele foi vítima de parada cardiorrespiratória.

Avallone passou mal em casa e foi levado pelos bombeiros ao centro médico na Avenida Paulista. A morte foi constatada por volta das 9h. Informação sobre o local do velório ainda não foi divulgada.

Um dos nomes mais conhecidos do jornalismo esportivo, Avallone começou a carreira na década de 1960 no jornal Última Hora. Trabalhou no Jornal da Tarde, onde ficou por mais de 23 anos, e participou de coberturas marcantes, como as Copas do Mundo de 1978, na Argentina, e de 1986, no México.

Em rádio, fez parte das maiores emissoras, entre elas Eldorado, Jovem Pan, Rádio Globo, Rádio Bandeirantes e Rádio Capital.

Na TV Gazeta de São Paulo, foi diretor de esportes da emissora e destacou-se no programa Mesa Redonda. A maneira como usava a pontuação nas frases virou sua marca registrada: quando perguntava algo para os colegas de bancada, terminava a frase dizendo “interrogação”. Mesma lógica usava para elogiar: “Que golaço, exclamação”.

Ficou na rede televisiva até 2003, quando foi para a RedeTV!, e, depois, para a TV Bandeirantes. Depois, foi para o SporTV.

Em 2012, ganhou um blog no UOL, que alimentou até este fim de semana. Sua última postagem foi na madrugada de domingo: uma análise sobre a situação do Santos e do Palmeiras após empate em zero a zero no jogo pelo campeonato paulista. (Do Portal G1)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Ótima estreia de Cláudio Humberto no 'Jornal Gente' pode revelar a nova estratégia no jornalismo do Grupo Band Rádios

O jornalista Cláudio Humberto estreia no "Jornal Gente": reforço de peso para a programação matinal da Rádio Bandeirantes (Foto: Divulgação/Band Rádios)

Ainda sob o impacto da morte de Ricardo Boechat em um acidente aéreo na segunda feira passada, a Bandeirantes promoveu discretas e promissoras mudanças na programação de suas rádios jornalísticas em São Paulo. Enquanto que Salomão Ésper reduziu a sua participação na grade a um comentário de pouco mais de 10 minutos no vespertino "Rádio Livre", a Band News FM escalou Eduardo Oinegue para comandar o "novo" no meio do dia, na Rede Band News FM.

Mas a mudança mais significativa foi a entrada do jornalista alagoano radicado há mais de três décadas em Brasília, Cláudio Humberto Rosa e Silva, no "Jornal Gente", programa de maior audiência da Rádio Bandeirantes, ao lado de sexagenário "Primeira Hora" e do quase cinquentenário "O Pulo do Gato". Titular do programa "Bastidores do Poder", Cláudio Humberto, como se diz no jargão jornalístico, "é uma das melhores penas da imprensa atual".

Seus comentários certeiros e precisos, advindos por seus anos a fio cobrindo "os bastidores do poder" em Brasília "in loco", vem agradando a audiência da emissora líder do grupo Band Rádios há três temporadas, bem como a da Band News FM de Brasília, no horário das 9h às 11h, em que ele trata de assuntos locais. Ele tem tudo para agradar os novos ouvintes do "Gente". Ainda mais que ele deve repetir a dobradinha com o veterano José Paulo de Andrade, que fez muito sucesso na primeira temporada de "Os Bastidores do Poder". Na ocasião, a dupla não só recuperou os índices de audiência do fim de tarde da emissora - que chegou a perder grande contingente de ouvintes depois que a arquirrival Jovem Pan criou o programa "Os Pingos nos Is" nesse mesmo horário - como revitalizou a grade jornalística da Band como um todo.

E para marcar a sua estreia e essa "nova virada" na programação jornalística da Band Rádios, Cláudio Humberto entrevistou o vice-presidente Hamilton Mourão, direto de Brasília.

Nova estratégia para o jornalismo - Mas não pense que foi uma simples promoção para um colunista tão talentoso e competente. Na verdade, trata-se de uma estratégia para amenizar a perda recente de Boechat, na Band News FM que, ao que tudo indica terá seu horário coberto por Eduardo Barão, ao lado da equipe que já acompanhava o falecido jornalista.

A seu modo, o carismático Boechat tirava bons nacos de audiência da Jovem Pan e, sobretudo, da CBN. A estratégia agora, ao que me parece, é aproveitar a pequena - porém bem montada - rede da Band News FM para incrementar a reportagem (sobretudo em São Paulo em que ela depende da hoje minúscula equipe da Rádio Bandeirantes). Dessa forma ela competiria de igual para igual com a CBN, cuja o grande "trunfo" ainda é a reportagem nas ruas em todo o país, e talvez deixe o jornalismo mais "analítico" e apoiado em comentários e análises para a Rádio Bandeirantes. Pode ser por isso que eles não estejam tão afoitos em conseguir um substituto para Ricardo Boechat (será que precisa mesmo?)

O lado ruim dessa história toda é que o ouvinte de São Paulo e, por extensão, de todo o Brasil, ainda de optar todas as manhã entre Jovem Pan e Bandeirantes ou CBN e Band News FM. E se não gostar de nenhuma das quatro opções, tem a opção de bom conteúdo na microscópica programação jornalística da Eldorado FM.

O lado bom dessa história toda é que o ouvinte de São Paulo e, por extensão, de todo o Brasil, ainda de optar todas as manhã entre Jovem Pan e Bandeirantes ou CBN e Band News FM. E se não gostar de nenhuma das quatro opções, tem a opção de bom conteúdo na microscópica programação jornalística da Eldorado FM. Que belo dilema, não é mesmo?

Ouça como foi a estreia de Cláudio Humberto no Jornal Gente da Rádio Bandeirantes - https://goo.gl/dfVJ2M

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Peça "Trair a Coçar é Só Começar" bate recorde de permanência nos palcos e completa 33 anos em cartaz

No próximo dia 26 de março, o espetáculo "Trair e Coçar É Só Começar", de Marcos Caruso, completará 33 anos ininterruptos em cartaz. Recordista absoluto no Brasil, a peça acumulou até agora um total de cerca de seis milhões de espectadores em quase nove mil apresentações, desde sua estreia em 1986, no Rio de Janeiro. A peça virou filme, e série do Canal Multishow, além de ter sido aclamada como ponto turístico pela Veja São Paulo, em março de 2010.


Tendo como personagem principal a empregada Olímpia, a peça está em cartaz em São Paulo, desde agosto de 1989, de onde sai somente para fazer turnês pelo país. Apenas três estados do Brasil (Acre, Amapá e Rondônia) ainda não assistiram à montagem. Em 31 anos, quase 100 atores passaram pela peça, entre eles, Suely Franco, Denise Fraga, Adriano Reis, Rômulo Arantes, José Augusto Branco, Ana Rosa, Alexandre Reinecke, Imara Reis, Roberto Arduin, Roberto Pirillo, Bruna Gasgon, Clarisse Abujamra, Mário Cardoso e Annamaria Dias. No elenco atual, a famosa personagem criada por Marcos Caruso é interpretada por Anastácia Custódio. Completa o elenco de nove atores: Carlos Mariano, Mario Pretini, Tãnia Catello, Carla Pagani, Miguel Bretas, Ricardo Ciciliano, Siomara Schröder e Ernando Tiago.  A direção  original e concepção é de Attílio Riccó e o atual diretor é José Scavazini.

A peça - A inspiração assumida de Marcos Caruso ao escrever Trair e Coçar É Só Começar foi o gênero vaudeville – a comédia ligeira baseada na intriga e no equívoco. Toda a trama se fundamenta em supostas infidelidades.

História - Marcos Caruso tinha 27 anos quando escreveu a peça em 1979. Depois de ficar seis anos na gaveta estreou em 1986 e, desde então, escreveu uma das mais impressionantes histórias do teatro brasileiro.

O sucesso garantiu a presença da peça no Guinness Book nas edições de 1994, 1995, 1996 e 1997 como a mais longa temporada ininterrupta em cartaz do teatro nacional. O espetáculo também ganhou o Prêmio Quality Cultural de 2005, e se apresentou no Teatro Colony, de Miami (EUA). Para homenagear esta trajetória sem precedentes, o jornalista João Nunes foi convidado para escrever o livro “Vinte e Cinco anos + Um – A História de Sucesso de Trair e Coçar é só Começar” (Editora Giostri). A obra reúne relatos do autor, dos diversos elencos, de diretores, de administradores e de produtores sobre inúmeras histórias que envolvem as quase três décadas da peça, desde as dificuldades encontradas por Caruso para conseguir montá-la e estreá-la no Rio de Janeiro até episódios curiosos dos bastidores. O livro foi apresentado na 22ª Bienal de SP em 19 de agosto de 2012.

Marilú Bueno foi a primeira atriz a interpretar Olímpia. Depois, entre outras, vieram Suely Franco, Denise Fraga, Vic Militello, e Iara Jamra, num total de 13 atrizes – sem contar Adriana Esteves que a interpretou no cinema, no filme dirigido por Moacyr Góes.

Quem é a BR Produtora - A realização de "Trair e Coçar É Só Começar" é da BR Produtora, que está no mercado desde 1984.

Ficha Técnica
Autor: Marcos Caruso
Direção original e concepção: Attílio Riccó
Direção: José Scavazini
Produtores: Radamés Bruno e Viviane Procópio
Elenco: Anastácia Custódio, Carlos Mariano, Mario Pretini, Tânia Castello, Carla Pagani, Miguel Bretas, Ricardo Ciciliano, Siomara Schröder e Ernando Tiago.

Serviço:
Teatro Bibi Ferreira
Sexta e Sábado, às 21h
Domingo: às 20h
Informações: (11) 3105-3129
Vendas: www.ingressorapido.com.br
Sexta e domingo: R$ 70,00/R$ 35,00
Sábado: R$80,00/R$40,00
Curta Temporada

Casa das Caldeiras abre inscrições para residência artística em 2019

A Casa das Caldeiras - um dos primeiros espaços autônomos a lançar um programa de residência artística no Brasil - está com inscrições abertas para selecionar artistas e pessoas interessadas ema presentar projetos na área de Arte e Patrimônio.

Entrada da Casa das Caldeiras, na zona oeste de São Paulo. (Foto:Nego Júnior / Divulgação)

A Associação Cultural Casa das Caldeiras recebe até 12 de março, as inscrições dos candidatos interessados em ingressar no Programa “Obras em Construção 2019” que será realizado de 9 de abril até 1 de Novembro de 2019. Para se inscrever, os interessados devem acessar o portal da Casa das Caldeiras:

Podem se inscrever artistas, grupos, coletivos e pesquisadores portadores de projeto, vivendo e trabalhando no Brasil ou no exterior. Os selecionados vivendo fora da cidade de São Paulo poderão contar com hospedagem, alimentação e transporte local, oferecidos pelo programa.

O projeto consiste em abrir espaços de residências artísticas propondo acompanhamento logístico, administrativo e de estruturação do projeto, incentivando a troca de conhecimentos, métodos e impressões entre os artistas residentes. O objetivo é dar condições para que os participantes possam desenvolver seus projetos bem como o seu processo de criação, se relacionando com o patrimônio, com o território, com os demais residentes e experimentando ações com o público frequentador da Casa das Caldeiras.

Acesse - http://casadascaldeiras.com.br/blog/artigo/obras-em-construcao-2019

Mais informações em: http://www.facebook.com/casadascaldeiras

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Cantora paraense Anny Petti lança o 'hit' 'Parará', um pop dançante com letra fácil de ser decorada


'Parará' é o tipo de clipe para você assistir, cantar e dançar muito acompanhando a coreografia da cantora que interage o tempo todo com os dançarinos no clipe. Com uma letra fácil de ser decorada e um ritmo latino, Anny Petti mostra toda a sua essência pop, somada ao toque do 'Reggaeton' deixando o clipe dançante, alegre e com uma dinâmica que contagia. O clipe conta com a direção e fotografia de Mess Santos, um dos mais renomados diretores, que já assinou clipes de grandes nomes da música como Claudia Leite, Anitta, Wesley Safadão, Maiara e Maraisa entre outros. 

O clipe foi gravado em São Paulo, com tomadas em pontos 'turísticos' da cidade como a av. Paulista e o Viaduto do Chá e mostra que todos independente de idade, cor, raça, podem dançar o "Parará". Detalhe para o figurino utilizado no clipe, moderno e colorido, trazendo ainda mais alegria e força para a música. 

Anny Petti conquista a cada dia mais espaço na mídia nacional, assim como do público e críticos do segmento. Anny já lançou três singles “Boom”, “Mais Uma” e “Jogo Proibido”, todos com videoclipe e dois EPs, “First” e “Jogo Proibido”, que alavancaram sua carreira musical. Este é o quarto clipe da carreira.

Aos oito anos, junto com sua irmã, convenceram o pai a formar a dupla infantil, Isi & Livi, que durante quase dois anos fez sucesso e percorreram os principais programas de TV do momento como Xuxa, Angélica, Mara Maravilha, Jackeline, Raul Gil, Video Show, entre outros. 

Mas conciliar os compromissos da dupla mirim com a vida profissional fez com que o pais decidisse por interromper a carreira das meninas e assim o sonho de estar no meio musical precisou ser adiado por um tempo. A vida de Anny seguiu, com duas faculdades no currículo e experiências profissionais diversas. Nesse meio tempo a música não lhe sai da cabeça e nem dos planos para ser, num futuro próximo, seu único caminho. 


Até que Anny se encheu de coragem, juntou sua convicção com o incentivo que teve da família e decidiu abraçar de vez sua vocação: viver de música. Para começar a deixar sua marca no mercado da música, a multiartista lançou "First", seu primeiro EP, acompanhado de um super vídeoclipe do single "Mais Uma". Logo que veio o videoclipe foi lançado no YouTube, Anny não só chamou a atenção do público como também de uma grande gravadora e hoje faz parte do grupo de artistas da Universal Music do Brasil. 

Assim nasceu Anny Petti, a cantora e personagem que deu a vida ao sonho e transformou em realidade o que até então eram só planos. 

DJ Liu bate 3 milhões de visualizações com o clipe da música 'Nave Espacial' e comemora show no Lollapalooza



Considerado o prodígio e grande destaque da cena eletrônica atualmente, Liu acaba de bater a marca de 3 milhões de visualizações no videoclipe de ‘Nave Espacial’, sua atual música de trabalho. Outra conquista foi a confirmação do artista no 'line up' de um dos maiores festivais de música do mundo, o Lollapalooza, no qual subirá ao palco dia 6 de abril no Autódromo de Interlagos.

“Sempre sonhei em fazer um clipe e queria que o primeiro fosse especial. Me dediquei muito e dei meu sangue desde a produção da música com os vocais da incrível Samantha Machado até a concepção do vídeo. Só tenho a agradecer a todo mundo que assistiu, curtiu e a minha equipe que é fera.”, comenta Liu que recentemente teve a estreia do clipe na grade da MTV.

Para o Lollapalooza, o artista promete levar um set bem energético e efeitos que vão fazer o público vibrar. “Quando eu tinha 16 anos, meu irmão e eu vendemos doce para poder comprar o ingresso pro Lolla e foi uma experiência que revolucionou minha vida e me fez entender o que a música representava na minha vida.. Então hoje, 5 anos depois, ter a chance de pisar no palco onde grandes ídolos se apresentaram, é surreal. Vou preparar um show incrível pra vocês, espero todo mundo lá!”, finaliza Liu.

Vale ressaltar que Liu está em constante ascensão e vem conquistando o outro lado do mundo também ao participar de outros inúmeros festivais de renome internacional. Com a popularidade em alta no continente asiático, o DJ e produtor também foi convidado para participar de um reality show sobre DJs em Shangai (“Rave Now”, em tradução livre), sendo o único brasileiro a receber este tipo de convite até os dias de hoje.

O DJ brasileiro Liu no cenário do clipe "Nave Espacial": três milhões de visualizações no You Tube (Foto: Divulgação)

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Depois de 40 anos, Salomão Esper deixa o 'Jornal Gente' e vai para a programação das tardes da Bandeirantes

Anunciada nesta sexta-feira, com certa "pompa e circunstância" por seu "discípulo" José Paulo de Andrade, a saída do veteraníssimo jornalista e apresentador Salomão Ésper do matutino "Jornal Gente", atração que ajudou a criar 40 anos atrás, juntamente com o saudoso Joelmir Betting e também Zé Paulo, seu companheiro de jornada desde então, para substituir "O Trabuco".

O antecessor do "Jornal Gente", era comandado havia 16 anos pelo comentarista político Vicente Leporaci, que havia falecido numa tarde de abril de 1978, poucas horas depois de apresentar aquela que seria a última edição do programa na Bandeirantes.

O então "Jornal da Bandeirantes Gente" fora criado à toque de caixa para substituir "O Trabuco" já na segunda-feira da semana seguinte, pelo trio citado acima e que acabou ficando no ar por mais de 35 anos de forma contígua. Trata-se, sem dúvida alguma, da "solução improvisada" mais bem sucedida da história das comunicações brasileiras.

O "Jornal Gente" continua sua trajetória com José Paulo de Andrade e os "novatos" Pedro Campos e Rafael Colombo, além das participações eventuais ou semanais de Luis Felipe Pondé, Delfim Neto, Eduardo Oinegue, Gesner de Oliveira, entre outros analistas.

Mas o bom e sábio Salomão não sairá da Bandeirantes, onde está desde 1954. Ele vai reforçar o time do "fim de tarde", dentro do programa "Rádio Livre", ao lado de Caetano Curi e Ricardo Capriotti, que ainda atua na equipe de esportes também.

Tal medida foi tomada, ao que parece, por conta da ascensão que a "arquirrival" Jovem Pan nos índices de audiência no horário, não só pelo "dial", como pelas redes sociais.
A Bandeirantes deu um mau passo quando cerca de dois anos atrás resolveu promover um verdadeiro desmanche em sua equipe, demitindo muitas pessoas da parte operacional, o que comprometeu a qualidade de sua programação, sobretudo no jornalismo. Nem todos os radialistas/jornalistas conseguiram se adaptar ao comando da parte técnica, tal qual acontece na Band News FM, cujo formato, "importado" da americana 1010WINS, da rede CBS, em Nova York, facilita a presença de "apresentadores/operadores".

Desde 2018, a Bandeirantes vem sem muito êxito se aventurar na era do "rádio com imagem", na qual a Jovem Pan tem alguns dos canais mais vistos tanto no You Tube quanto no Facebook. A emissora líder do Grupo Band Rádios citou alguns programas de TV exclusivamente para a web, mas ficou esquisito porque quem iria assisti-los se na rádio está passando geralmente um conteúdo muito mais interessante, não é mesmo?

Sem dúvida, o velho mestre dará sua cota de contribuição para a melhoria da situação da Bandeirantes vespertina. Só não entendi porque já não o colocam ao lado de Cláudio Humberto e, quem sabe também de Claudio Zaidan, nos "Bastidores do Poder", programa que vem logo a seguir o "Rádio Livre". Quando começou, aquele jornalístico contava com a presença do mesmo Cláudio Humberto em dupla com José Paulo de Andrade, que deu muito certo e que acabou por "alavancar" o horário, travando uma bela disputa com "Os Pingos Nos Is", à época apresentado por Reinaldo Azevedo (hoje na Band News FM), na emissora de Tutinha.