sexta-feira, 12 de março de 2010

CBN estreia quadro voltado para direitos do consumidor


A partir deste sábado, 13 de março, a rádio CBN terá um espaço dedicado à defesa do consumidor. No quadro CBN Direitos do Consumidor, a jornalista Tania Morales vai apresentar casos e reclamações de ouvintes, buscar a solução do problema junto a empresas e orientar consumidores que passam por situações semelhantes. Exibido às 13 horas, o quadro tem parceria com o Procon de São Paulo no trabalho de orientação e esclarecimento aos consumidores sobre seus direitos.

O e-mail consumidor@cbn.com.br já está disponível para receber dúvidas e reclamações de ouvintes. CBN Direitos do Consumidor será apresentado dentro do programa Revista CBN, que vai ao ar aos finais de semana, entre 12 e 15 horas.


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Embora esse programa não seja exatamente uma novidade, é sempre bom saber que as emissoras de rádio se preocupam em bem informar o consumidor. Só assim ela saberá defender realmente seus direitos. Ponto para CBN.

4 comentários:

Maria de Jesus Silva disse...

Fui ao supermercado carrefour e não tinha embalagens para colocar as minhas compras, eu não tenho carro, e tambem nao tenho muito dinheiro para compras sacolas de R$0,19, e agora tambem terei que comprar sacos de lixo. meu dinheiro já é contado pra comprar comida e pagar as minhas contas, o que fazer?

Maria Helena Pereira disse...

No dia 23 de março de 2012, fiz uma compra no shoptime pela internet e a entrega esta marcada para o dia 10 de abril de 2012, mas até hoje não recebi. Tento entrar en comtato com eles pelo telefone, mas as respostaS nunca são satisfatórias.O número do pedido é 01-24.190.354, e foi pago em boleto bancário no dia 23 de abril de 2012. Gostaria de ter uma posição mais clara a respeito de assunto. Será que vocês podem me ajuda? Meu e-mail é lelenahpereira@gmail.com
Maria Helena Pereira

Unknown disse...

Lojas Mabe

não entregou comproduto comprado DAKO, da qual a marca é fabricante, um fogão pela loja virtual www.lojasdako.com.br. Havia indicativos de que estava no estoque e que seriam necessários 10 dias para a entrega. mais de 40 dias já se passaram:

1. dá respostas evasivas sobre a data, não protedendo nada

2. coloca a culpa na transportadora, informando que não sabe quando a transportadora irá entregar

3. informa que há um setor que recebe as reclamações - das tantas que eu fiz - e que pede 48 horas pra responder, mas até agora nada.

4. fui ao Procon e prestei queixa lá, o Procon notificou a loja que pediu alguns dias para responder precisamente sobre data de entrega. A loja não cumpriu o acordo com Procon, evitando me ligar e, após eu ter ligado, informando que continuaria sem data.

Por curiosidade, contactei também a transportadora a qual a Loja jogou a responsabilidade e a transportadora também não deu respostas.

Diante disso, mandei vários e-mails para setores internos da empresa informando o fato, gerei vários protocolos e mais do que isso, dei vários avisos de toda a história e nada.

Portanto, agora, além de buscar um juizado e voltar ao procon, pretendo divulgar o quanto antes na mídia para que possam auxiliar o consumidor - eu e os demais - a darmos notícia sobre o fato. Quem sabe assim a loja, ao sentir que o problema "de um simples cliente" pode tomar prooporções maiores em termos de divulgação, não resolve providenciar algo?

mais um complemento:

- a loja informou que não irá mandar gravaçoes das conversas, eu só podendo adquiri-las mediante judicial.

Seguem dados da loja e demais protocolos do SAC:

Loja Virtual Mabe
duvidas.lojamabe@mabebr.com
Protocolo de atendimento: 015027
Número do Pedido: 124605
Queixa junto ao Protocolo: 172802/2012 / MG
telefones da Loja:
pq industrial bsh continental s/n
13184-903 hortolândia sp brasil
Tel : +55 19 2119 8939
www.lojamabecorp.com.br

Deixo aqui o registro a quem interessar e mais do que isso, peço à CBN que possa contactar a loja para entender, em especial:

1. como uma loja anuncia um prazo de entrega e não o cumpre;
2. como ela responsabiliza o setor tercerizado de logistica, sem assumir responsabilidade contratual;
3. como ela não encaminha cópias das gravações feitas por e-mail, somente pedido judicial;
4. por qual motivo ela não contacta clientes em atraso, trazendo-lhes segurança sobre a ciëncia o atraso e sobre a data a ser entregue.
5. se tal fábrica e loja e marca têm ciência que, apesar de seu crescimento no mercado, apenas cerca de 30% dos consumidores voltariam a fazer negócio com a marca, conforme os dados indicados no site reclame aqui.

E por fim, uma posição da Rádio sobre:

quando um acordo é desnegociado junto ao procon, não deveria a empresa estar sujeita a uma multa administrativa por parte do Estado?

Grato

Renato Camargos Viana
31.88442333

Anônimo disse...

Meu cunhado, fez compra de dois armários na TOQUE A CAMPAINHA, na Barra da Tijuca, no dia 26/06/2013, com promessa de entrega e montagem para período máximo de 30 dias. Os armários foram entregues ,desmontados,entretanto, a montagem iniciou uma via crucis de reclamações e novas ligações, praticamente, diárias . Meu cunhado resolveu então, sustar os cheques, tendo sido mais tarde convencido pela ESPOSA , que iludida com promessas mentirosas de conclusão da montagem, reativou os cheques emitidos. Então ... foi enviado um montador, que chegou no local da montagem às 17:00, trabalhou até 20:00 e, logicamente só conseguiu montar um armário, ficando de voltar a seguir para concluir o serviço do outro armário. Reiniciou-se a via crucis...até que um belo dia,um montador apareceu e montou PARTE, isso mesmo parte do segundo armário, porque o fundo do móvel foi danificado no embarque do caminhão e para indignação de todos nós a conclusão da novela montagem teria que aguardar 30 dias. Estamos em 27/08/2013 e até a presente data, só se ouve desculpas esfarrapadas, ligações não atendidas, cortadas repentinamente, atendentes desconectados dos problemas dos clientes e as roupas acumuladas em cima da cama, aguardando Deus sabe quando, uma solução...
O nome do meu cunhado é LUIS PETRÚCIO DE ARAÚJO MEDEIROS, que está a ponto de enfartar diante da irresponsabilidade dessa empresa. O que fazer?