..entre o comentário gravado por Marçal Gomes Pato e a atuação ao vivo do apresentador Guga Mendonça, do programa Expressão da Bola, da Rádio Difusora, de Osasco. Ouça no player abaixo.
É, é engraçadinho você ouve uma, duas vezes, dá umas risadas e tal. Mas é só isso, né? É uma coisa natural do meio. Afinal, só não erra quem não faz, não é mesmo? O pessoal do Expressão da Bola pode achar graça porque eles sabem o quão difícil é fazer rádio ao vivo. Tem que ter muita coragem. Não vai ser uma pequena gafe que vai desmerecer, desqualificar, tornar a atração mais ou menos engraçada. Programa de rádio é o todo.
E não há quem consiga fazer tudo certinho o tempo inteiro. Uma hora, um dia, o comunicador vai errar. Aí que mora a "humanidade" do veículo. O importante - isso a gente aprende ouvindo rádio - é a capacidade do radialista usar o jogo de cintura e não deixar cair a peteca. Isso sim é que é legal.
Caramba! Que calça arreada... Acho que aí não tinha ninguém ao vivo. Ou, se tinha, o comentarista estava sem operador ou não sabia operar para cortar o furo. Coisas que nãopodem acontecer no rádio, mas, acontecem hoje. Aliás, um contraste com o rádio de outrora. Aqui mesmo, esta semana, ouvimos uma jóia rara do passado com o Gilberto Lima.
5 comentários:
Pronto o Marçal me derrubou..rsss......
Agradeço por lembrar de nós.
Abração e Sucesso
Guga Mendonça
Opa, show de bola a pegadinha do Marçal! Foi muito divertido esse programa!!
Abraços
July Stanzioni
É, é engraçadinho você ouve uma, duas vezes, dá umas risadas e tal. Mas é só isso, né? É uma coisa natural do meio. Afinal, só não erra quem não faz, não é mesmo? O pessoal do Expressão da Bola pode achar graça porque eles sabem o quão difícil é fazer rádio ao vivo. Tem que ter muita coragem. Não vai ser uma pequena gafe que vai desmerecer, desqualificar, tornar a atração mais ou menos engraçada. Programa de rádio é o todo.
E não há quem consiga fazer tudo certinho o tempo inteiro. Uma hora, um dia, o comunicador vai errar. Aí que mora a "humanidade" do veículo. O importante - isso a gente aprende ouvindo rádio - é a capacidade do radialista usar o jogo de cintura e não deixar cair a peteca. Isso sim é que é legal.
Caramba!
Que calça arreada... Acho que aí não tinha ninguém ao vivo. Ou, se tinha, o comentarista estava sem operador ou não sabia operar para cortar o furo. Coisas que nãopodem acontecer no rádio, mas, acontecem hoje. Aliás, um contraste com o rádio de outrora. Aqui mesmo, esta semana, ouvimos uma jóia rara do passado com o Gilberto Lima.
Eu nao tinha escutado essa, KKKKKKKKKKKKKK ainda bem que a coisa foi entre chefes rsrsrsr
Abração Rodney vc sempre atento.
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