domingo, 16 de abril de 2006
Das raquetadas para as ondas do rádio
Na ficção ele já viveu, entre outros, um doido que dava raquetadas na mulher e um ex-seminarista que apanhava do pai. Agora, o ator Dan Stulbach aguarda ansioso a hora de mostrar-se sem personagens, como fará em sua estréia no universo radiofônico. "Fiquei em pânico quando vi que teria de ser eu mesmo em público", diz. A partir do dia 21, Stulbach e três amigos não famosos ocuparão uma horinha toda sexta na programação da CBN. Eles vão comentar os assuntos mais quentes da semana no programa de variedades Fim de Expediente. "Sempre sonhei em fazer rádio. Quando era moleque, narrava todos os jogos de futebol de botão." (Veja São Paulo, 19 de abril de 2006)
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2 comentários:
Mas é assim que funciona agora? Um ator chama "três amigos" e apresenta um programa de rádio?
Marconi, vamos fazer o seguinte: a gente bola um programa, eu chamo o Barata, que é punk e metalúrgico, chamo o Daniel, que é Barbeiro e síndico, o doutor Adolfo que é Advogado e Conselheiro do Santos, o Geraldo que é porteiro e paraibano, e você chama mais 4 amigos seus que não sejam jornalistas. Convidamos o Paulo Autran para ler uma crônica no fim do programa, o Zé Simão pra contar a piada do dia, a Sônia Abreu faz a discotecagem durante o programa e Luis Antonio Mello traz as notícias ao vivo do Rio e o Dárcio Arruda, direto do ABC Paulista. Cria uma coluna pro Célio Romais falar de Ondas Curtas e põe umas gravações antigas do Hélio Ribeiro. Já que é pra viajar na maionese, que seja em companhia de gente que entende das coisas. Aí a gente vai na Band News FM e põe no ar este programa que pode se chamar "Serão Extra", ou "Pescoção", ou ainda "Um aperitivo antes do jantar". Que tal? Afinal, "nóis é peba", mas "nóis é chique".
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