sexta-feira, 26 de abril de 2024

Quatro dicas estratégicas para lançar sua marca no setor de cosméticos

Setor apresenta enorme potencial de crescimento, mas exige capital elevado de entrada e impõe desafios em gestão financeira e de estoque

 De acordo com o  levantamento mais recente da TCP Partners, o setor de cosméticos e higiene pessoal deve crescer quase 6% ao ano até 2025 e gera uma receita bruta de R$ 54 bilhões para os fabricantes.  Já segundo a Euromonitor International, o Brasil possui o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais no mundo, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão. O cenário, evidentemente, vem atraindo novos empreendedores interessados em explorar uma fatia deste mercado.

“A produção de cosméticos exige um capital elevado para entrar. Além disso, é bastante comum encontrar indústrias terceirizadas que oferecem os serviços da cadeia completa, incluindo desenvolvimento de marca, embalagem, armazenamento e até logística. Com tudo isso em mãos, dá para começar a operar em pouco tempo. Por outro lado, existem muitas particularidades na operação e a concorrência é bem forte ”, explica Rodrigo Miranda, CEO da consultoria estratégica VPx Company, empresa com foco em educação executiva e consultoria estratégica, que atende marcas do segmento de cosméticos e higiene pessoal no mercado brasileiro.

O especialista, que também acumula a gestão dos aplicativos de entregas Shipp e Packk, atuais Americanas Delivery, e da rede de lojas autônomas Zaitt, adquirida pela Sapore S/A, elenca a seguir orientações cruciais que toda marca deve levar em conta antes de iniciar um negócio no segmento de cosméticos e higiene pessoal. 

1. Definir seu nicho de mercado - A primeira dica é determinar em qual divisão de mercado a marca será construída, tanto no que diz respeito aos produtos quanto aos clientes. “Existe a possibilidade de ir pelo caminho generalizado, vendendo todo tipo de item para todo tipo de público. Só que, nesse caso, a tendência é que a briga com os concorrentes seja na base do preço mais barato, além do constante aprimoramento dos produtos. Isso exige um fôlego financeiro enorme”, pontua Rodrigo.

Ao definir um nicho, a operação e o marketing podem se concentrar no que é mais importante e a marca tem mais chances de crescer. Alguns exemplos são produtos com foco em sustentabilidade, produtos mais econômicos ou mais luxuosos, dermocosméticos (mais voltados para cuidados com a saúde da pele do que necessariamente para a estética), entre outros.

2. Gestão de ciclo financeiro - “É aqui que muitas empresas quebram. O ciclo deste mercado pode ser bem alongado, por conta dos prazos necessários para as indústrias produzirem os produtos. Elas exigem o pagamento adiantado e à vista, já que precisam do material para trabalhar, e podem levar 30, 40 ou 50 dias para entregar. Depois ainda tem o período de venda. É um fluxo extenso e pode ser perigoso se não houver formas de sustentá-lo”, conta Miranda. A dica do especialista é tentar reduzir o número de fornecedores, o que tende a facilitar a negociação de preços prazos ou meios de pagamento mais interessantes, que reduzam o ciclo.

3. Gestão de estoque - Um erro comum das marcas é não definir o estoque médio de cada categoria de produto. Essa deve ser uma política fundamental para garantir a eficiência do estoque, não deixando dinheiro parado nem perdendo oportunidades de vendas e gerando uma ruptura.

“Existem diferentes formas de identificar o que deve ter mais e o que deve ter menos. O sucesso com os clientes é o principal, a maior razão pela qual sua marca é conhecida, mas também vale olhar para margem de lucro, por exemplo. O objetivo é encontrar um equilíbrio: ter mais estoque daquilo que traz valor para o público e para a empresa, e menos estoque de itens de catálogo que não causariam grandes problemas em caso de ruptura”.

4. Gestão de canais de vendas - A última dica poderia ser resumida em uma palavra: calma. “Muitas empresas querem estar em todos os lugares ao mesmo tempo. E-commerce próprio, loja física, vendas por redes sociais, distribuidora, marketplace… A ideia é aumentar o alcance e, sim, isso vai acontecer. Mas não necessariamente vale a pena, se não houver domínio de todos esses canais”, Rodrigo exprime.

Por mais que vários negócios tentem atuar com base na lógica do “quanto mais, melhor”, a verdade é que normalmente não há recursos para fazer com que tudo rode bem. Sem nenhuma especialização, todos os canais ficam defasados de alguma forma — isso porque cada um deles exige competências diversas. Imagine o relacionamento com uma distribuidora e outro com uma farmácia. O modo como cada um funciona é diferente, as negociações são outras, os preços são diferentes, tudo muda. O mesmo vale para e-commerce e marketplaces, que possuem taxas variadas, o que impacta no preço. No fim, a marca talvez acabe se canibalizando, com um canal atrapalhando a operação do outro, e o aumento nas vendas pode nem compensar porque a margem de lucro se perde.

Todas essas orientações podem ajudar as marcas de cosméticos a navegar por um mercado de alto potencial e muita turbulência. Mas o conselho final de Rodrigo Miranda vale para todos os setores: “Estude muito bem o seu negócio e seu mercado. Todas as dicas aqui se resumem a isso, de uma forma ou de outra. Com as informações certas na mão, dá para construir uma jornada bem-sucedida mesmo com os percalços do caminho”, conclui.

Sobre a VPx - A VPx Company é uma consultoria estratégica com foco em negócios em crescimento. É fundada e presidida por Rodrigo Miranda, empreendedor que construiu e vendeu três empresas –  Shipp e Pack (adquiridas pela Americanas S/A); e a rede de lojas autônomas Zaitt, adquirida pela Sapore S/A – onde movimentou mais de R$100milhões em capital de risco e liderou mais de 300 pessoas. Rodrigo está na lista Forbes Under 30, é destaque empresarial do IBEF (Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças) e é presidente do conselho de administração da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Rio Branco. Mais informações em: https://vpxcompany.com/

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Livro aborda erros dos fabricantes nos canais de vendas indiretas

 


Engenheiro de formação, Denys Vojnovskis trabalhou quase toda sua carreira como gerente de canais de vendas indiretas em empresas da área de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC), no segmento Business to Business (B2B). 

Não obstante a complexidade das tarefas que precisava realizar, teve que aprender integralmente pela experiência como lidar com os inúmeros desafios cotidianos que o cargo exigia.

Mas Denys nunca se conformou com essa situação. 

Ele sempre acreditou que o trabalho de gerenciar parceiros era demasiado importante para que não houvesse nenhuma capacitação, digamos, mais formal a fim de amparar seus profissionais. 

Assim, com o intuito de suprir essa lacuna teórica, escreveu o livro “A culpa não é do canal – 30 grandes erros que cometemos na gestão de vendas indiretas – e como evitá-los!”, que será lançado brevemente.

Trata-se da segunda obra escrita por Denys sobre o tema. A primeira, “Via indireta”, lançada em 2020, aborda o “como fazer” do trabalho de gerenciamento de uma rede de canais indiretos. “Já o livro 'A culpa não é do canal’ é mais reflexivo e se propõe a pensar sobre os erros que cometemos enquanto estamos fazendo o que o primeiro livro ensina”, afirma.

Com o intuito de dimensionar o tamanho do desafio de um gerente de canais, Denys fornece mais detalhes a respeito de sua área de atuação. O engenheiro explica que o profissional é o responsável pela conexão entre o vendedor (fabricante) e seus parceiros, os chamados canais indiretos - empresas independentes, cuja missão, geralmente, é prospectar, projetar, vender, instalar, treinar e dar suporte técnico (entre outras tarefas) para que os produtos dos vendedores alcancem seu público-alvo.

Conforme Denys, em razão da estrutura complexa da metodologia de comercialização das vendas indiretas, trabalhar na área exige a execução de diferentes tarefas simultaneamente e por equipes diferentes, envolvendo profissionais de várias especialidades, tanto do lado do fabricante, quanto do lado dos parceiros. 

Como cabe ao gerente de canais de vendas indiretas a dura missão de fazer com que todas essas atividades sejam realizadas de modo coordenado e eficiente, afirma o engenheiro, ter que fazê-lo sem o devido treinamento, diante de situações complexas, e com a rapidez que o mercado exige, é um cenário fértil para que muitos erros aconteçam.

“E um simples mal-entendido nesta área pode causar um estrago tremendo, como, por exemplo, levar à ruína uma relação longeva e de sucesso com um parceiro”, ressalta Denys. Desse modo, reitera o engenheiro, o intuito do livro “A culpa não é do canal”, é alertar o leitor, de forma rápida e direta, sobre alguns comportamentos que os gerentes de canais (Denys incluído) e toda a equipe do fabricante devem evitar, sob pena de fragilizar ou até, na sua reincidência, sacrificar toda a estratégia de vendas indiretas.

Para isso, o autor divide o livro em quatro partes que refletem a cronologia do ciclo das parcerias entre o fabricante e seus canais indiretos. Assim, a primeira parte reflete sobre os erros que podem acontecer antes mesmo de o fabricante assinar o contrato com seu canal de vendas. 

A segunda parte trata dos equívocos que se costuma cometer nas primeiras semanas após o acordo ter sido assinado. A terceira parte aborda os erros praticados no dia a dia da aliança de negócios. E, por fim, a quarta parte versa sobre os deslizes cometidos depois que os erros já ocorreram nas fases anteriores.

Os erros que acontecem antes mesmo da assinatura de contrato estão diretamente relacionados à escolha do modelo de negócios a ser seguido. Conforme Denys, nesta etapa, existem alguns erros que devem ser evitados. Tais erros podem ocorrer na própria definição do modelo, na hora de escrever as regras do programa de canais, no momento de recrutar os partners, e em outras situações abordadas logo na abertura do livro.

De acordo com o autor, a fase relativa ao início da parceria é bem perigosa. Isto porque ela é propícia em momentos de euforia e relaxamento, que podem custar  o fracasso da nova aliança.  

Denys explica que a fase anterior, de recrutamento, costuma exigir bastante trabalho e dedicação. Assim, quando ela é cumprida de maneira exemplar, pode criar nas partes envolvidas a ilusão de que a missão está cumprida e de que, a partir da assinatura do contrato, tudo funcionará automaticamente. “Ao contrário, é nesse ponto que nós, fabricantes, devemos colocar o pé no acelerador. Caso contrário, aquela euforia inicial vai passar e a aliança corre sérios riscos de esfriar”, diz.

Cromai lança tecnologia inédita que usa inteligência artificial


A agtech Cromai, especializada em inteligência artificial para a agricultura, vai lançar uma tecnologia inédita durante a Agrishow 2024. O Cromai Scan Growline detecta falhas de plantio na cultura da cana-de-açúcar utilizando imagens de drones e o algoritmo que identifica e classifica falhas acima de 50 cm.

Segundo o COO e cofundador da Cromai, Henrique Del Papa, as falhas são classificadas de acordo com o seu tamanho e sem necessidade de intervenção manual, diferente das soluções existentes no mercado. “Tudo acontece de forma automática por meio dos algoritmos que desenvolvemos, reduzindo o tempo de processamento, facilitando a análise da qualidade dos mapas antes de serem entregues, todo o processo não levará mais de 72 horas, diferente do mercado que hoje leva de 6 a 25 dias para concluir o processo.”

A nova solução passa por etapas como imageamento com drones, processamento das imagens, uso operacional das informações para replantio e análise dos dados de falhas e linhas para priorização de áreas e tomada de decisão estratégica.

Durante a Agrishow, o lançamento será apresentado aos visitantes no estande S03, na tenda da Agrishow Labs, na avenida B, espaço voltado para agtechs.

Del Papa vai participar também da programação do Agrishow Labs. No dia 29 de abril, às 14h30, ele integra o talk show: Como a Inteligência Artificial pode resolver problemas no campo e aumentar a lucratividade da produção, com Oswaldo Junqueira Franco, CEO e fundador da Cropman e Johann Coelho, CEO e cofundador da BemAgro.

Já em 1º de maio, o COO da Cromai apresenta o tema: Inteligência Artificial para o manejo estratégico plantas daninhas, às 10h.

Gritando HQ - #006 traz um "conto perdido" do #spiderman

 


Nesta edição do podcast "Gritando HQ", da Rádio Base Urgente, o produtor e apresentador Claudio Trankera fala a respeito dos "contos perdidos do Homem Aranha" que foram lançados no Brasil alguns anos atrás. O programa também fala sobre a perda do cartunista Ziraldo, falecido recentemente. E você vai ouvir o melhor do rock de todos os tempos. Ouça este episódio sua  plataforma de áudio preferida: Apple, Google Podcasts, Spotify, etc




sábado, 9 de setembro de 2023

MEMÓRIA - Milton Parron entrevista Johnny Saad


7.333 visualizações  
5 de mar. de 2022
No início das comemorações pelo aniversário de 85 anos da Rádio Bandeirantes, uma entrevista recheada de história com o presidente do Grupo Bandeirantes, Johnny Saad.

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Primeira derrapada da Classic PAN

 Ouvir a #ClassicPan , que foi inaugurada hoje, tocar "Codinome Beija-Flor" em ritmo de pagode É O FIM DA PICADA! Se continuar assim, vai fracassar igual a finada

da . Acorda, !!!

terça-feira, 29 de agosto de 2023

NE10PLAY lança plataforma de streaming gratuita

 

Está no ar NE10PLAY, o streaming gratuito do Sistema Jornal do Commercio, oferecendo informação e diversão em uma só plataforma, trazendo o melhor da cultura de Pernambuco para assistir onde e como quiser. Serão  24 horas por dia de programação ao vivo, composta por programas da TV Jornal Recife e Interior, Rádio Jornal, JC FM, conteúdos on demand, transmissões e em breve programas nativos, feitos especialmente para o NE10PLAY. 
Com uma programação bem eclética, com noticiário, humor, gastronomia e esportes, o NE10PLAY contemplará todos os perfis de público. No lançamento, a programação linear será composta por programas da TV Jornal Recife e Interior, Rádio Jornal e  JC FM. Como próxima etapa, programas exclusivos serão disponibilizados no NE10PLAY.
"O público pernambucano já está habituado com a qualidade de programação do Sistema Jornal do Commercio, por isso é um prazer poder dar mais esse passo e oferecer o que temos de melhor para que todos os brasileiros possam consumir o melhor da nossa região. Serão 24 horas ao vivo, com os programas disponíveis para quem perdeu ou quiser rever", destaca Jair Ventura, do NE10PLAY.

Plataforma de eventos culturais e de incentivo à cultura já conta com mais de mil eventos

Público pode conferir os principais shows, peças de teatro, exposições e festas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte

 A Beplauze.com, plataforma de eventos culturais, conquista 1,1 mil atrações cadastradas em 15 dias de operação. Disponível em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, os usuários podem acompanhar, em um só lugar, os principais eventos, como standups, shows de pop, rock e samba, peças teatrais de comédia, dramas, infantil e musicais, além de exposições em museus e centros culturais. Também é possível ficar por dentro das principais festas das cidades. Com opção de assinatura por R$9,90, os assinantes têm descontos de até 50% na compra de ingressos e os valores das três primeiras mensalidades serão destinados a um fundo privado de fomento à cultura.

No período de pandemia, o setor de eventos foi um dos mais prejudicados por conta da necessidade do distanciamento social, e as atividades começaram a retornar ao normal em 2022. Segundo a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), o segmento de cultura e entretenimento movimentou R$57 bilhões no primeiro semestre de 2023, 14,4% mais que no ano anterior. Apenas em junho desse ano, foram R$9,6 bilhões, sendo o melhor período desde 2019. Observando o cenário favorável, a Beplauze.com surge com o objetivo de ajudar as pessoas a localizarem atrações e economizarem na compra de ingressos. Além disso, tem como foco ajudar artistas e organizações do Brasil.

"Estamos entusiasmados em atingir esse marco impressionante de 1,1 mil eventos em nossa plataforma já nos primeiros dias de operação. Isso reflete no nosso compromisso de informar ao público sobre os principais eventos das cidades e auxiliar os organizadores na divulgação, criando experiências excepcionais para os participantes. Também estamos dedicados em ajudar a cultura do país, pois sabemos que a classe nem sempre é valorizada como deveria. Por isso, acreditamos que faremos a diferença”, comenta Claudio Gandelman, CEO da Beplauze.com.

A Beplauze.com deverá expandir os serviços para atender às crescentes demandas do mercado de eventos, que está em constante evolução. Em breve, a plataforma estará disponível em Salvador, Brasília e Fortaleza. Artistas e organizações, podem divulgar as atrações de forma gratuita na Beplauze.com.

Pioneiro do rap nacional lança livro sobre o modelo da TV brasileira


 

Segundo este escritor, é inegável a existência de uma hegemonia branca à frente dos veículos de comunicação, em especial, a televisão, no nosso país. Isso possui diversos fatores, incluindo questões culturais e políticas que esta obra ajudará a descortinar. 

Em “Mídia, colonialismo e imperialismo cultural”, lançamento da editora Telha, o autor tenta demonstrar como vemos como a televisão brasileira, sua forma de fazer, estética e "branquitude" contribuíram na formação do imaginário nacional muito por copiar e reproduzir por aqui o modelo de TV praticado nos Estados Unidos. 

A obra foi escrita pelo jornalista, escritor, rapper e doutor em Ciências Sociais Richard Santos, figura icônica dos anos 1990/2000 no cenário cultural brasileiro.

“Mídia, colonialismo e imperialismo cultural” é fruto de seu trabalho prático e teórico de mais de duas décadas de atuação em diversos meios de comunicação e de investigação acadêmica coroada com o doutorado realizado no Departamento de Estudos Latino-Americanos da Universidade de Brasília, ELA-UNB. 

Nele, o autor alega jogar luz ao fato que grupos de comunicação estrangeiros investiram nas TV’s privadas e, por consequência, segundo ele, ajudaram no enfraquecimento da comunicação pública como potencial formadora de público cidadão de maior qualificação.

Serviço:

Livro: Mídia, colonialismo e imperialismo cultural

Autoras: Richard Santos

Editora: Telha

Páginas: 256

Preço: R$ 59,00

Adquira em: https://editoratelha.com.br/

segunda-feira, 13 de março de 2023

Será que Lula conseguirá implantar uma programação própria na Rádio Nacional FM paulistana?


 Olá, amigos, voltei a fazer minhas análises sobre o mercado radiofônico. Só que desta vez em formato de podcast. Boa audição.

A ideia do Presidente da República é que a filial da EBC em São Paulo deixe de ser uma mera retransmissora da programação da Nacional FM de Brasília, nos próximos meses. Saiba mais e veja nosso comentário. https://spoti.fi/3ZZtVe6

Ou clique no player abaixo

sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

'Para os americanos, o pix é uma invenção de um futuro', afirma especialista em meios de pagamento

 


"Foi espantoso ver o interesse dos varejistas americanos no nosso 'pix'. Eles até agora ficam espantados como um sistema de pagamento 'real time' deu certo aqui, ao passo que eles ainda é uma coisa para o futuro, em um sistema em que os bancos fecham aos domingos e aqui, o nosso sistema bancário e de pagamentos funciona 24 horas por dia, sete dias por semana". A afirmação é de Michele Zitune, diretora executiva Vertical Linx Pay Hub, empresa especializada em soluções de meios de pagamento para venda ao consumidor. 

No começo deste ano, ela participou da NFR, a maior feira de negócios do varejo no mundo. Nesta edição, foram discutidos temas como sustentabilidade na cadeia dos fornecedores, representatividade da comunidade entre os quadros de colaboradores das empresas, as mudanças que a tecnologia impõe ao mercado varejo, etc. 

Em entrevista exclusiva ao podcast Mercado e Varejo, ela conta sobre o que viu de mais interessante nesse evento e nas experiências que trocou com varejistas do mundo inteiro, sobretudo os norte-americanos. Boa audição. 






sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Sistema da Tigre Saneamento é destaque em premiação


O Instituto Trata Brasil (ITB), em parceria com o Centro de Estudos de infraestrutura e soluções ambientais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), reconheceu no último mês as boas práticas de municípios e empresas no âmbito do abastecimento de água e esgotamento sanitário por meio do Prêmio Casos de Sucesso e Inovação & Tecnologia. 

O evento, que acontece desde 2015, prestigia as cidades que avançam nos indicadores de água e saneamento, com base nos dados do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS).

Reconhecida pelo Instituto Trata Brasil como a capital que mais investe em saneamento no país, Cuiabá teve uma evolução positiva nos indicadores: em 2011, a população com acesso à rede de coleta de esgoto era de 40% e subiu 23,8 p.p. 11 anos depois. 

O volume de esgoto tratado sobre a água consumida, em 2011, era de 22%. Em 2020, o indicador evoluiu para 57,1% dos esgotos tratados.

A cidade inaugurou recentemente a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Lipa, referência em tecnologia e sustentabilidade. Parte do Sistema de Esgotamento Sanitário Ribeirão do Lipa, a ETE é uma iniciativa da TAE (Tigre Água e Efluentes), braço da Tigre, multinacional brasileira líder em soluções para construção civil, infraestrutura e cuidado com a água. 

A unidade atende 70 mil pessoas, em 35 bairros, utiliza um sistema que permite tratar 260 litros de efluentes por segundo e conta com uma estação elevatória, utilizada para bombear o esgoto coletado até a estação de tratamento.

“Projetamos a estação em sistema compacto, de forma que requer menos espaço para suas instalações.
A operação é totalmente automatizada, não gera odor, com mecanismos de eficiência energética e entrega elevado desempenho ambiental. Comparada à tecnologia convencional, reduzimos a carga de resíduos orgânicos cinco vezes mais rápido”, diz Ewerton Garcia, Diretor da Tigre Águas e Efluentes (TAE).

terça-feira, 12 de abril de 2022

Playlist - Fora da Caixa - 01

Nesta lista: Guided By Voices, Blur, The J Geils Band, Blur, Maneskin, Tears For Fears, Chic, Captain Sensible, The Soup Dragons, Steve Miller Band, Mudhoney e muito mais.