terça-feira, 13 de abril de 2021

OuroCred orienta como adquirir crédito consignado para o final do ano


Com a chegada das festas de final de ano, é comum que os consumidores procurem presentes para si e para os familiares, mesmo nessa época de pandemia, em que a reunião com os entes queridos terá que ser diminuída ou à distância. Contudo, o crédito consignado é uma saída para as compras, uma possível viagem ou até mesmo para quitação de dívidas. Então, para facilitar essa tarefa, a OuroCred decidiu disponibilizar informações que auxiliam na aquisição desse dinheiro com segurança e facilidade para os idosos. 

Em 2020, o governo brasileiro elevou o limite que se pode comprometer o benefício dos aposentados e pensionistas com crédito consignado. A partir dessa medida, a procura pelo serviço também obteve aumento, o que alerta para uma maior atenção ao negociar com as empresas. A primeira orientação é estar ciente de quanto esse beneficiário pode restringir do seu orçamento mensal e, com isso, as chances de haver inadimplência são bem baixas. Outro fator importante a se atentar é em relação às condições oferecidas pelas empresas, que devem ser avaliadas assertivamente, a fim de decidir se a proposta é acessível. 

Pesquisar a credibilidade da instituição que oferece o empréstimo pessoal também é uma ação essencial e que pode evitar problemas no futuro. Contudo, a OucoCred aponta a respeito das exigências realizadas por essas prestadoras de serviço. “Jamais é requerido qualquer tipo de depósito para liberação de crédito e, por vezes, recebemos esse tipo de pergunta em nossos canais de atendimento, quando um senhor ou senhora está negociando com a gente. Por isso, decidimos criar um aviso chamativo em nosso site e também passar essa informação à frente, em outros canais. Prevenir o golpe também resguarda nossa empresa”, esclarece Eduardo Pileggi, da instituição. 

Ainda sobre evitar contratempos, o grupo relembra que, para realizar as compras de final de ano, alguns familiares pedem aos idosos que façam empréstimos em seus nomes com a promessa de assumir as parcelas, contudo, essa é uma prática não recomendada, especialmente se os documentos e cartão do benefício forem ficar em posse de terceiros. 

 

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