A canção foi ao ar durante o programa Transalouca e está disponível neste link - https://goo.gl/dKh4aJ
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Não sou muito afeito, particularmente, a regravações. Elas quase nunca ficam tão boas quanto a versão original, principalmente quando tentam refazer a canção que a inspirou. E o RPM e seu "alter-ego" Paulo Ricardo, sejamos francos, já não tem mais o carisma e o impacto que tinha no grande público nos anos 1980, há muito tempo. De cada dez músicas que gravam, acertam em duas ou três. As demais só empolgam o público fiel se forem músicas daquela era da música pop.
Mas devo confessar que essa regravação, sob uma certa ótica subjetiva, me surpreendeu. Paulo Ricardo tem a consciência de quem não é, nunca foi nem jamais será seu amigo Cazuza, ou Lobão, ou Renato Russo, ou Marcelo Nova, ou Roger Moreira, ou qualquer outro "front man" daquela geração. Então ele interpretou essa singela homenagem sendo ele mesmo com a voz rouca e esganiçada que sempre o marcou. Os arranjos eletrônicos e minimalistas combinam com o clima intimista à qual se presta a homenagem.
O grande problema é que este "tributo" foi pago em uma semana em que os olhos e ouvidos da nação estavam quase que totalmente voltados para os últimos acontecimentos da política do Brasil, ofuscando uma comemoração tão importante para a música, sobretudo no Rádio. Mas nunca é tarde demais para se comentar e dar destaque para contemplar o legado chamado Agenor Araújo.
intimista à qual se presta a homenagem.
O grande problema é que este "tributo" foi pago em uma semana em que os olhos e ouvidos da nação estavam quase que totalmente voltados para os últimos acontecimentos da política do Brasil, ofuscando uma comemoração tão importante para a música, sobretudo no Rádio. Mas nunca é tarde demais para se comentar e dar destaque para contemplar o legado chamado Agenor Araújo. (Do Portal Rádio Base Web)
Mas devo confessar que essa regravação, sob uma certa ótica subjetiva, me surpreendeu. Paulo Ricardo tem a consciência de quem não é, nunca foi nem jamais será seu amigo Cazuza, ou Lobão, ou Renato Russo, ou Marcelo Nova, ou Roger Moreira, ou qualquer outro "front man" daquela geração. Então ele interpretou essa singela homenagem sendo ele mesmo com a voz rouca e esganiçada que sempre o marcou. Os arranjos eletrônicos e minimalistas combinam com o clima intimista à qual se presta a homenagem.
O grande problema é que este "tributo" foi pago em uma semana em que os olhos e ouvidos da nação estavam quase que totalmente voltados para os últimos acontecimentos da política do Brasil, ofuscando uma comemoração tão importante para a música, sobretudo no Rádio. Mas nunca é tarde demais para se comentar e dar destaque para contemplar o legado chamado Agenor Araújo.
intimista à qual se presta a homenagem.
O grande problema é que este "tributo" foi pago em uma semana em que os olhos e ouvidos da nação estavam quase que totalmente voltados para os últimos acontecimentos da política do Brasil, ofuscando uma comemoração tão importante para a música, sobretudo no Rádio. Mas nunca é tarde demais para se comentar e dar destaque para contemplar o legado chamado Agenor Araújo. (Do Portal Rádio Base Web)
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Um comentário:
Parabens pela matéria, Cazuza uma lenda da MPB, como ele dizia - "Uma museu de grandes novidades", bela letra e música e o Ricardo Paulo, uma excelente produção.
Parabéns Marco, radio Base Urgente esta sensacional.
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