Triste fim? Como assim? Parece que não. Em outubro de 2016, o jornalista Jorge Kajuru conseguiu eleger-se vereador na cidade de Goiânia. (atualizado em 26 de janeiro de 2018)
PS.: Para saber mais sobre Jorge Kajuru, entre em seu site oficial - www.tvkajuru.com (Publicado em 10 de junho de 2013)
PS.2: Siga o Jorge Kajuru no twitter no endereço: @realkajuru (Publicado em 2 de maio de 2014)
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Do Diário da Manhã, de Goiânia (Publicado em 17 de maio de 2013)
Lourdes Souza
Editora de Cidades
Alterações no organismo fizeram com que o apresentador e comentarista esportivo Jorge Kajuru buscasse mudanças internas. Hoje, lida com a perda da visão do olho direito, transtorno bipolar, diabetes e acúmulo de gordura no coração. “A boa lição que tirei dos meus problemas de saúde é que virei Jorginho, eu mesmo matei o Kajuru dentro de mim. Eu sublimei as coisas ruins dentro de mim. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença”, disse em entrevista exclusiva ao DM por telefone. Morando em um flat em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, ele ingere diariamente 16 remédios, seis para transtorno bipolar. “Eu não estou bem de saúde, descobri uma coisa que nem imaginava que um dia teria. Tenho transtorno bipolar, que é doença causada pela ausência de lítio no cérebro. Hoje, tenho só 2% dessa substância. Não é uma doença fácil, descobri esse problema pelo qual você vai da euforia à depressão.”
Com 30 anos de carreira, diz que deixou a apresentação de programa esportivo no SBT por pressões externas e, hoje, comanda o programa esportivo Kajuru na Área, transmitido no interior paulista pela mesma emissora. Com dificuldades financeiras, dispensou seus advogados. “Não dou conta mais de pagar advogado. Agora, só me defendo com advogado público”, diz ele em relação aos processos criminais e civis que enfrenta.
Entraves profissionais, jurídicos e de saúde não causaram surpresas ao apresentador. “Tudo que acontece hoje foi absolutamento previsto. Há 30 anos, sabia o que iria me acontecer caso eu caminhasse para ser um jornalista sério.” As dificuldades não o impedem de buscar novos vôos. Ele diz não ter planos futuros, mas sonha em voltar para Goiás e montar uma rádio. Confira a seguir entrevista na íntegra.
Saúde
Eu não estou bem de saúde, descobri uma coisa que nem imaginava que um dia teria. Tenho transtorno bipolar, que é doença causada pela ausência de lítio no cérebro. Hoje tenho só 2% dessa substância. Tomo 16 remédios por dia, e destes, seis são para reforçar a quantidade de lítio. Não é uma doença fácil, descobri esse problema pelo qual você vai da euforia à depressão. Não se trata de tristeza. Além disso, tenho uma placa gordurosa na carótida (vasos sangüíneos que levam sangue arterial do coração). Paralelo a isso, fiz cirurgia para tentar reverter um deslocamento da retina no olho direito, não obtive resultados e perdi a visão. Fiz seis cirurgias para colar a retina e nenhuma deu certo. Agora, tenho que encarar a nova realidade. Perder o olho direito para mim não foi uma tragédia. A gente vê tantas pessoas que perderam pernas, braços felizes. O doloroso neste processo foi gastar o dinheiro que gastei e não adiantar nada. Eu aceito a vida e as decisões de Deus como elas são. Já enxerguei tudo o que queria enxergar.
Visões
Os piores momentos da minha visão foram em Goiás, evidente. Porque é um Estado onde brigam os homens, e não as idéias. Enquanto houver isso em Goiás, será difícil haver sol neste Estado. Além disso, é engraçado olhar as situações históricas pelas quais passei: tive 16 pontos de audiência na mesa-redonda que fiz no SBT após a Copa. Foi recorde de audiência na história do País em mesas-redondas. As melhores que vi na minha vida também foram em Goiás. É um período que me dói, mas também me alegra. Não me entusiasmo com as coisas nacionais. Não falo da Rádio K, nem me lembro mais da Rádio K. O que me faz lembrar com alegria de Goiás é o povo, os meus ouvintes. Percebi que eles são mais amigos meus do que os amigos que andavam comigo e que me apunhalaram pelas costas, me sacanearam e me traíram.
Mudança
A boa lição que tirei dos meus problemas de saúde é que virei Jorginho, eu mesmo matei o Kajuru dentro de mim. Hoje, consigo deletar as coisas ruins. Eu sublimei as coisas ruins dentro de mim. O contrário do amor não é o ódio, e sim a indiferença. Tem pessoas em Goiás das quais nem lembro mais os nomes. Fiz promessas de nunca mais citar os nomes delas. As piores pessoas que vi por aí chego a não citar os seus nomes há mais de oito meses. Mas tenho certeza de que essas pessoas vão prestar contas aqui na Terra. A balança de São Gabriel delas será aqui.
Certeza
Hoje, tenho certeza de que o povo de Goiás sabe que tudo o que antecipei era verdade. E a parte que ainda discorda de algo que alertei, logo vai concordar. Muita coisa vai aparecer, e eu vou assistir de camarote. A única coisa que me dói ao relembrar de Goiás é não conviver com o povo goiano. Hoje, ir para Goiás é muito difícil, chego no aeroporto e choro. Saí do Estado em meio a uma injustiça. Fui o jornalista mais injustiçado da história de Goiás. Prestei um serviço a Goiás sobre jornalismo investigativo que nunca mais haverá com a veracidade com que fiz. Até porque é dífícil ousar; quem arriscar pode até morrer. Neste caso, o problema não é ser ameaçado, o medo é de quem não ameaça. Cheguei a um ponto que, no dia 29 de setembro de 2000, Juca Kfouri, Ivan Lins e o Datena chamaram-me e disseram que, caso que não saísse de Goiás, eles romperiam comigo. Achavam que não era justo o que eu estava passando. Decidi, então, largar e esquecer tudo. Sai de Goiás como cheguei no dia 10 de novembro de 1979, sem nenhum centavo no bolso. Não me arrependo de ter deixado Goiás. Me arrependo de Goiás ter me deixado sair. Sei que hoje quem se arrepende são as pessoas, que vão cada vez mais sentir a minha falta.
Destino
Não tenho nada para definir, tudo que acontece comigo hoje foi absolutamente previsto. Há 30 anos, eu sabia o que iria me acontecer caso eu caminhasse para ser um jornalista sério. Também sabia o que me aconteceria se quisesse ter sido um jornalista rico. Para isso, teria que aceitar o jogo e ficar quieto para as coisas bárbaras que acontecem no futebol e na política. Hoje sou o mesmo jornalista de 30 anos atrás, o mesmo profissional, o mesmo homem. Profissionalmente, não tenho definição: tanto quando estou por cima quanto quando estou por baixo. Minha carreira sempre teve altos e baixos, sempre foi assim, onde quer que eu tenha trabalhado.
Lição
Hoje, com toda minha experiência, tiro uma lição: o mais importante na vida são seus amigos. Concordo com o John Travolta quando ele diz que todo cara rico deveria ficar pobre por dois meses, mesmo que de brincadeira, para saber quem são seus amigos. Quando temos uma queda, é que descobrimos quem realmente nos ama, quem é amigo de verdade. O que eu posso dizer é que essa lição eu aprendi. Hoje sei separar o que é amizade e o que é convivência. Também aprendi isso nos meus relacionamentos amorosos. Não conheci nenhuma mulher, com exceção da minha ex-esposa de Goiás, com quem fiquei casado de 1996 a 2000, que ficaram com o Jorge. Todas queriam o Kajuru, meu glamour e dinheiro.
Alimentação
Minha alimentação hoje é composta por verduras, frutas e carne uma vez por semana. Preciso de pouco para viver. Não tenho luxos, gosto de canetas e relógios. Mas são objetos que ganho de amigos.
Suicídio
Não gosto de dar entrevistas porque elas são editadas. Em uma entrevista ao programa da Adriane Galisteu, disse que, após a morte de minha mãe, a vida tinha perdido a razão e que continuaria vivo porque é vontade de Deus. Então, cortaram a parte em que dizia que continuaria vivo, e isso deu a impressão de que estaria pensando em por um fim a minha vida, o que não é verdade. Por isso, não quero mais dar entrevistas.
Amizade
Tenho poucos amigos, não são poucos em quantidade, mas em qualidade. Prefiro não citar nomes, porque esse negócio é perigoso. Hoje, tomo 16 remédios por dia e não tenho a mesma memória.
Trabalho
Continuo com o meu contrato com o SBT. O Silvio Santos foi muito honesto comigo e disse-me a verdade quando tive que sair do meu programa aos domingos. Ele contou-me que meu afastamento era devido a um pedido de dois grandes anunciantes do País, que critiquei durante a Copa do Mundo no ano passado. Além disso, há um agravante: não aceitei fazer os comerciais que essas empresas fizeram na época, juntando todos os apresentadores de mesas-redondas de futebol do País. Ofereceram-me cachê de R$ 500 mil, mas não aceitei. Depois do que fiz em Goiás, decidi nunca mais fazer comercial, porque jornalista não é garoto-propaganda. Só fazia comercial de empresas que eu conhecia.
Novo programa
Após meu afastamento, o Silvio Santos ofereceu-me emprego para colocar o programa Kajuru na Área no interior de São Paulo, ao vivo, todos os dias. O programa tem meia hora de duração. Ele não ficou chateado comigo em razão dos episódios envolvendo as empresas. Silvio Santos é empresário, e eu, em seu lugar não colocaria o Kajuru ao vivo, mas gravado. Kajuru ao vivo é um perigo!
Postura
Em meu atual programa, mantenho a mesma postura de sempre. Falo dos bastidores do esporte, de política, gozo com as situações que ocorrem no País. Esses dias, disse que me sento emocionado quando vejo, na TV, comerciais de Fernando Collor, Roberto Jefferson e Jovair Arantes. Nesse momento, vejo como não devemos levar esse País a sério. O Brasil é uma brincadeira, uma palhaçada. O Mangabeira (professor de direito de Harvard, Roberto Mangabeira Unger), antes, era oposição ferrenha ao Lula e, agora, trabalha no governo (ele aceitou chefiar a Secretaria Especial de Ações de Longo Prazo). Isso é uma vergonha! Falta vergonha na cara, é isso que falta nesse País. A humanidade está podre, e, infelizmente, boa parte da humanidade corrompeu-se. Acha que, no mundo, o jogo é esse e pronto. Eu vou resistir!
Patrão Silvio
O único patrão que me interessa é o Silvio Santos. Globo e Record ofereceram-me contrato em fevereiro de 2003 e em 2002, e eu não quis. Tenho os dois contratos como troféus. Só saio do SBT quando a emissora quiser. Gosto de trabalhar em empresa que sei de onde vem o dinheiro.
Denúncias
Quando sou questionado sobre algo que falei ou denunciei, a única resposta que é: por favor, apontem uma mentira que eu falei ou denunciei sobre empresas e políticos. Hoje, por exemplo, se estivesse em Goiânia e visse o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, receber o título de cidadão goianiense, invadiria a Câmara e rasgaria o título na cara dele. Acho que o vereador que concedeu o título deve ser pior que ele. O que esse homem fez a não ser enriquecer-se às custas do futebol? Quando estava em Goiás, esse tipo de comportamento do povo goiano ofendia-me. Goiás tem talentos e é um Estado que precisa parar com complexo de inferioridade e achar que tem que receber as pessoas de fora de cabeça baixa. Goiás tem que receber bem homens de bem, e não homens de bens.
Processos
Dos processos que tenho, dois são das organizações Jaime Câmara que estão no Supremo. Do Marconi (Perillo), de caráter cível e criminal, tenho uns 15. Tenho um da Ivana Farina e, em São Paulo, do Milton Neves e da Luciana Gimenez. Hoje, não tenho mais advogados, não dou conta mais de pagá-los. Já gastei R$ 1,156 milhão somente com eles e ainda devo para meus advogados cerca de R$ 280 mil. Vou deixar que a Justiça resolva. Agora, só me defendo com advogado público.
Patrimônio
Nunca tive patrimônio, odeio patrimônio, odeio dinheiro, odeio casamento, nunca quis ter filho, não tenho o direito de deixar esse legado para ninguém. Apesar disso, tive vários relacionamentos e sou amigo de todas as minhas ex. Fizeram uma festa para comemorar meus 30 anos de carreira, e todas as minhas ex-mulheres foram à festa. Odeio o casamento pela instituição. Acredito que tudo que precisa assinar vira negócio, inclusive o amor.
Casamentos
Tive um único casamento, com minha ex-mulher de Goiás. Do restante, só vivi relações comerciais. E não estou nem aí. Só namorei mulheres bonitas, era uma troca. Melhor dar presente para mulher do que para homem. Tem exceções. No meu casamento em Goiás, houve amor, e não negócio. Mas sei que nada é para sempre. Tem que acabar; o para sempre acaba.
Futebol
Para mim, futebol não é lazer em nenhum momento. Futebol é negócio, vejo o futebol profissionalmente. Mesmo sendo um negócio, durante um jogo, você pode ver jogadas lindas e dribles emocionantes. Amo ver canetas e gol de bicicleta. É isso que me atrai. Mas não me iludo, sei que, no geral, o futebol é negócio. Não me emociono em Copa do Mundo. Não torço e nem destorço para o Brasil. Não tenho essa alucinação. Acho que tem coisas mais sérias no Brasil para eu gritar além de futebol. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) só pensa em dinheiro. Porque eu vou ficar chorando? Os jogadores brasileiros não estão nem aí. Depois de uma derrota, vão à boate dançar. Após a derrota na Copa passada, o Ronaldinho Gaúcho foi dançar em Barcelona. Isso mostra que o dinheiro corrompe tudo, compra o canil, o cachorro e o abanar do rabo. O povo é iludido, a Globo faz do futebol uma novela, é puro marketing. O futebol aqui nunca mais será romântico. Hoje, não duvido de mais nada sobre as armações de bastidores. Um exemplo é o árbitro Edilson de Carvalho, que contou que havia manipulado resultados. Só levo as jogadas a sério. Não acredito em cartolas e dirigentes.
Empresas
Hoje, existe interferência de empresas em todas as áreas. No Brasil, não há liberdade de imprensa, mas liberdade de empresas. Então, são as empresas que mandam em muita coisa e não é só no futebol. Não gosto de marcas famosas de tênis. Para mim, qualquer tênis feito numa fábrica em Anápolis é melhor do que uma grife.
Planos futuros
n Nunca tive essa coisa de plano futuro. Eu vivo intensamente o dia. Não programo nada para minha vida amanhã. Patrimônio não vou deixar para ninguém. Deixo somente o meu trabalho, quem quiser tê-lo como exemplo, que tenha. Não tenho futuro, vivo o hoje. Se tenho dinheiro para tomar uma garrafa de uísque, eu tomo. Se não, tomo uma cerveja gelada.
São Paulo
Não sinto falta da capital São Paulo. Odeio São Paulo! Quem gosta de São Paulo é oligofrênico (deficiência do desenvolvimento mental que compromete sobretudo o comportamento intelectual). A cidade é boa para quem vai trabalhar porque oferece boas remunerações. Ribeirão Preto é uma cidade gostosa, é uma Goiânia há 20 anos. A cidade tem vida cultural movimentada e, ao mesmo tempo, aquela coisa simples do interior.
Goiânia
Tenho saudades de Goiânia, mas hoje não penso em voltar para lá. Gostaria de reunir todas as pessoas que amo em Goiás numa ilha. Mas hoje não tenho condições de voltar para Goiânia, queria voltar com o meu sonho, minha rádio. Como não tenho condições de voltar... Nesse País, não há condições de se ter uma rádio, que é concessão pública, e viver sem nenhuma relação com o governo. E, desse jeito, eu não quero. A minha rádio morreu, mas ela viveu rigorosamente sem nenhum centavo de governo de agosto de 1998 até setembro de 2000. Nesse período, não houve nenhum centavo de patrocínio de governo. Acho que rádio não tem que ter governo como anunciante. Imprensa não deveria ter relação nenhuma com o governo. Então, não quero voltar se não for para ter esse sonho. O meu sonho é morrer no lugar que eu quis viver, no caso, Goiás. Mas não trabalhando, porque não há patrão que me interesse aí. O único patrimônio que tenho é esse, só falo com quem eu quero, só dou a mão para quem eu quero, é um direito meu.
editoria: Cidades
editor: Lourdes Souza
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14 comentários:
Sou fã do Kajuru. Se São Paulo tivesse pelo menos um jornalista que a amasse tanto quanto esse homem ama Goiás, metade dos picaretas já tinha mostrado as caras, nem se fosse para tentar se defender.
Injustiça é pouco para rotular o que aconteceu (e ainda acontece) com ele.
Mas, como ele mesmo disse, o troco vem. Já já.
Olá Marcos Lauro e amigos do Rádio Base. Venho acompanhando a história do Kajuru há tempos. Conheço uma meia dúzia de gatos-pingados do jornalismo que dão a cara à tapa quando se trata de mostrar a verdade e somente a verdade, e desses, TODOS sumiram porque eram vistos como ideologistas, alienados, contra-maré.O gosto pelo rádio, futebol e Goiás, faz do Kajuru um homem não só de caráter, mas que também mostra que perdeu muita coisa (e isso não parece ser um problema para ele)e ainda luta para que, de certa forma, possa fazer um bom trabalho.
É uma pena que ele tenha saído de rede nacional.
Concordo plenamente quando ele diz sobre ter uma rádio que é concessão pública; aqui no Brasil tudo é amarrado para que vc não possa dar nennhum passo sem antes informar o governo...quando ele fala dos anúncios do governo então...mais direto impossível! O Brasil não é um país sério...não é mesmo.Saudades do Kajuru.
Poucos foram os homens que brilharam nesta nação, poucos são os que brilham. Kajuru é homem da verdade nua e crua, isso lhe prejudica, mas também lhe satisfaz. Essa é a característica de um bipolar: senhor de si, Vê sem medir, Ouve sem medir e principalmente fala sem medir, mas não mente. Kajuru já deixa legado, não precisa preocupar com mais nada.Kajuru é um acontecimento. Sou bipolar, personalidade extremamente forte, incomodava com as verdades e também fui afastada do trabalho por ser assim. Viva Kajuru!!!!!!!!
sou sua fã e gostaria de dizer que o povo goiano sente-se envergonhado pelo que fizeram com você aqui no passado,em nome do estado de Goiás gostaria de dizer que é um orgulho ter alguém que ama tanto essa terra e que nem aqui nasceu, e quando pensares em ir pra algum lugar venha pra cá que o povo goiano gosta de você de verdade
Gostaria de me solidarizar com o Jorge Cajuru por quem tenho uma razoavel admiração, até por que me assemelho bastante a ele.
Jorge, a vida é dada por DEUS e tirada por nós mesmos, que por inumeras vezes nos misturamos a este emaranhado de elementos(não homens) que se dizem alguem. Cajuru sei que repetirei o que dizes toda hora: não acredito no ser humano (jogador, médico, radialista, vendedor,etc...) pois todos se prostituiram pelo "vil metal" e hoje; futebol,esportes em geral, politica só vigarisse e acertos de bastidores. Trabalhe e cumpra seu papel ate seu ultimo suspiro Cajuru pois a vida só lhe trara alegrias desde que veja ela com alegria.
Saudações Sartori
Parbens Kajuru - não gosto de futebol, descobri ue gostava era do romantismo do futebol que me encantava qdo meu pai falava, hoje é tudo dinheiro.
admiro sua fidelidade a verdade, respeito a si mesmo
ola kajuru ,sou goiano tenho orgulho de ser goiano mas como vc disse em algumas entrevistas ,ah pessoas e ah desumanos naquele estado ,como politicos
principalmente ,a midia nos constroi e la ela nos destroi,mudei de goias ah 10 anos moro no exterior ,aonde hoje tenho respeito e sou respeitado ,mas como tambem vc disse ,tenho saudades de goias,, se pudesse montariamos uma radio so para ouvintes que tem coracao e sentimentos abracao, e que deus te acompanhe,,
volte as tela.
2012 ta no fim..
ja vem 2013 com inumeros fatos....e futebol
imagine a festa 2014???
o slogan da brahma
jorge kajuru.....ainda tem algo para falar....e ver..
sorocaba...tem tantos fatos....está crescendo....
é a bola da vez.
volte para emissora grande
Nada como o tempo para provar as declarações e acsações feitas ao governador de goias e ricardo teixeira.O erro de jorge cajuru foi não ter buscado os meios corretos para as denuncias .
Vai lá chupar o pau mole dele então, seu bosta!
Hoje decidi conhecer a sua trajetoria de vida......
Realmente, vc foi muito injustiçado Kajuru, e te respeito e admiro muito devido à sua honestidade e caráter, vc é um dos poucos ou o único q diz somente a verdade.
Ola cajuru o meu nome e fontenele moro em fortaleza, tenho um grande respeito por voce como jornalista comprometido com a verdade em relacao O futebol brasileiro. Creio que a sua luta pala moralidade no futebol brasileiro ainda ira se concretizar pRa se fazer justica a sua incansavel luta por esse objetivo. Um grande abraco. E que todos os cartolas mafiosos infiltrados no futebol brasileiro sejam colocados na sargeta ou melhor na cadeia.
Cajuru. Vc é o cara ,gosto muito de vc espero que tenha saúde e paz Cláudio Cezar do RJ
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