sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

E Nacional é uma m...... ( e a Globo também)

Eu acho bom que exista esse programa na Rádio Nacional-Rio. Só espero que o Cristiano Menezes tenha competência para fazê-lo. Como o tinha o José Messias. Marcos, por que o José Messias saiu da Rádio Nacional? E por que o programa Alô Daisy, da Daisy Lúcidi, que hoje está aos sábados, quase saiu do ar?

Por questões de renovação, idade. Só acho que as pessoas tem de ter certa ompetência a altura. A Nacional nunca esteve tão burocrática como hoje. Olha que são décadas na pior. Em especial, após os anos Collor. Mas agora é um horror a programação. Burocratíssima, sem expressão. Eu sou a favor da renovação. De gente nova, mas competente. E tem gente para isso. E isso não vale só para a Nacional. Ouve o que a Globo hoje. Uma porcaria que só se salva - e no Rio de Janeiro - os esportes, graças ao José Carlos Araújo.

Antes da fusão, a Globo São Paulo, a meu ver, estava melhor do que a carioca que entrou em "decadência" em 1995 e não soube se renovar. Pois, quem perdeu com a fusão para mim foram os paulistas. A programação de São Paulo estava melhor. Tinha melhor gente nos esportes, inclusive. Hoje é péssima. Tem péssimos comentaristas. Com a saída do Luis Augusto Maltone que era ótimo e depois saiu o Paulo Roberto Martins.

Isabel Santa Maria
Santa Maria - RS

Um comentário:

Anônimo disse...

A Rádio Globo começou a entrar em decadência com a demissão do Sílvio Samper nos fins de 1994. O cara dava audiência na Rádio Globo nos dois programas que apresentava e substituia a altura dos comunicadores que entravam em férias como: Antônio Carlos, Francisco Barbosa, Haroldo de Andrade, Luiz de França e o saudoso Edif Zarif (perdoe-me caso escrevi errado o nome do saudoso comunicador). Com o passar do tempo, a situação piorou com as demissões do Luiz de França e do "Apolinho" Washington Rodrigues em 1998. Depois, foi a provável demissão do Barbosa em 1999. Nos fins de 2001, Francisco Barbosa voltou a rádio, mas sem "o esquema Hélio JR e Maurício Menezes". Logo, em 2002, por não aceitar o esquema de Rádio em rede, demitiram o Haroldo de Andrade e proibiram ele de despedir que achei um absurdo essa proibição. Para finalizar, a pior de todas as demissões, foi a demissão do Barbosa em julho do ano passado. Esqueci, na Globo-SP, em 2001, demitiram o Paulo Lopes por que, segundo ele, a direção da Globo-SP estaria interferindo no programa e, como ouvinte, percebi que a maioria dos programas da Rádio Globo são totalmente engessados.