O Podcast 1278 extra traz um microespecial com a cantora Vange Leonel. Clique na foto acima para ouvir este programa.
Morreu nesta segunda-feira (14) a cantora e escritora Vange Leonel, aos 51 anos. Ela estava internada no Hospital Santa Isabel, em São Paulo. A informação foi confirmada pelo hospital e a família não autorizou a divulgação da causa da morte.
Vange estava internada com câncer de ovário, segundo a "Carta Capital", revista na qual mantinha um blog sobre cervejas. O velório será no Horto da Paz, em Itapecerica da Serra (SP), na terça-feira (15), às 10h. A cerimônia de cremação está marcada para 14h. Maria Evangelina Leonel Gandolfo fez parte da banda de rock Nau, com a qual lançou disco em 1987. Dois anos depois, o grupo acabou. O sucesso veio com a carreira solo, em 1991. A música "Noite preta" fazia parte do disco “Vange” e foi incluída na trilha sonora da novela "Vamp", da TV Globo.
O CD marcou o início da parceria artística com a jornalista Cilmara Bedaque. Ela foi também casada com Vange. Além de escrever livros e ser ativista LGBT, Vange roteirizou a peça “As sereias de Rive Gauche”, baseada em um de seus livros. Publicou ainda “Lésbicas” (1999), “Girls – Garotas iradas” (2001) e “Balada para as meninas perdidas” (2003).
Vange estava internada com câncer de ovário, segundo a "Carta Capital", revista na qual mantinha um blog sobre cervejas. O velório será no Horto da Paz, em Itapecerica da Serra (SP), na terça-feira (15), às 10h. A cerimônia de cremação está marcada para 14h. Maria Evangelina Leonel Gandolfo fez parte da banda de rock Nau, com a qual lançou disco em 1987. Dois anos depois, o grupo acabou. O sucesso veio com a carreira solo, em 1991. A música "Noite preta" fazia parte do disco “Vange” e foi incluída na trilha sonora da novela "Vamp", da TV Globo.
O CD marcou o início da parceria artística com a jornalista Cilmara Bedaque. Ela foi também casada com Vange. Além de escrever livros e ser ativista LGBT, Vange roteirizou a peça “As sereias de Rive Gauche”, baseada em um de seus livros. Publicou ainda “Lésbicas” (1999), “Girls – Garotas iradas” (2001) e “Balada para as meninas perdidas” (2003).
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