Amigos da Rádio Base
Eu acho que deve ter mais fiscalização da Anatel em varios segmentos:
1 - Primeiro rádio pirata, a Anatel fechar algumas, depois de´alguns dias elas abrem de novo, mudando o nome, endereço, etc.
2- Deve ter o regulamento de quando a rádio tiver a concessão em uma determinada cidade, ela só podera operar naquela cidade(tanto o Estudio, o Transmissor e antena), Sou de Jundiaí ea Rádio 105 FM diz que é de São Paulo, só fala de São Paulo, tem escritório em São Paulo, mas o principal que é a torre(antena) fica em Jundiai na serra do Japi.
Outro exemplo: a rádio 98 FM de Itatiba, agora do grupo CBS, está com estúdio e transmissor em São Paulo, mas a torre é em Itatiba, e nunca falam de Atibaia. Tudo isto faz com que a cidade perca em termos de emprego, utilidade pública, divulgação em geral, os comerciantes perdem, etc.
Roberto Spinucci
Jundiaí - SP
Xiiii, Roberto, não é só você que se queixa, não. Aqui em Diadema temos aquela porcaria da Mix FM e aquela outra droga de rádio chamada Nativa. Fica tudo ali na Paulista, mas a concessão é de Diadema. tanto que na época de eleição para prefeito você ouve os anúncios dos candidatos daqui. Só nessa hora mesmo. No resto do ano, as duas tratam Diadema como se fosse um bairro qualquer da periferia distante.
E assim acontece com a Alpha e a 89, que são de Osasco, a Tropical e a Musical, que são de Itapecerica da Serra, a Tupi que é de Guarulhos, e a Aleluia e a Energia 97, que foram de Santo André. Pelo menos no caso dessas duas últimas elas chegaram a operar na cidade de origem. Nas outras, nem isso.
E sabe quem perdeu, meu caro? Eu, você, o pessoal de Osasco, de Guarulhos, que não possuem um canal de comunicação eletrônica que lhes pertence legalmente. Não duvido nada que esses donos de "rádios que andam" já deram um jeitinho de torná-las concessões da capital, talvez até alegando que as praças onde deveriam estar não são viávies comercialmente.
Como ouvinte, me sinto envergonhado e enojado com tamanha mandracaria, independentemente da qualidade de programação que essas emissoras veiculam. Pena que rádios como a Fluminense, que sempre deixou claro ser uma rádio de Niterói, apesar da antena estar no Rio, sejam raridades e não sobrevivam comercialmente. Quem sabe, nós, da "periferia radiofônica" sejamos respeitados?
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