Aprovado em 2010, o protocolo prevê que os recursos ecológicos sejam utilizados mediante autorização do país que detém sua posse. O principal motivo desta atitude é combater a biopirataria, impedindo que os bens naturais dos países sejam explorados sem seu consentimento.
Os crescentes níveis de destruição dos biomas brasileiros, bem como os de riscos de extinção de espécies nacionais, demonstram a urgência em promover medidas que as contenham. Para a secretária da organização Wwf Maria Cecília Wayde Brito, faz-se urgente a assinatura do documento internacional como forma de combater este quadro agravante. “Há um número muito preocupante das Nações Unidas que indica que, se nós não cuidarmos da biodiversidade, o custo desta inação chegará a dez trilhões de dólares em 2050”, explica ela.
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