sábado, 20 de dezembro de 2014

Cultura exibe especial de Natal com Sérgio Reis e Renato Teixeira



Amizade, música e celebração. No próximo domingo, dia 21 de dezembro, o Viola, Minha Viola exibe um programa especial de Natal com dois parceiros de música e trajetória: Sérgio Reis e Renato Teixeira. Acompanhados de seus filhos e banda, eles fazem um pré-lançamento exclusivo do projeto Amizade Sincera 2, que chega em DVD no início de 2015. No ar às 9h, na TV Cultura.

“Meus amigos e minhas amigas de todo o Brasil, chegou o período do Natal e reservamos para vocês um musical maravilhoso. É um programa especial com os meus amigos Renato Teixeira e Sérgio Reis. Dois amigos que eu respeito muito. E trazem uma beleza de repertório. Emocionante, cativante, direto no coração de quem ama música”, anuncia Inezita Barroso.

No palco, Renato Teixeira e Sérgio Reis saúdam a apresentadora da atração como uma referência para a música brasileira. “Hoje, eu e o Sérgio estamos aqui no Viola, Minha Viola cantando para uma das mulheres mais importantes que já nasceram neste país: Inezita Barroso”, diz Renato na abertura do programa. “Uma mulher que doa a sua vida para a nossa música sertaneja. É uma honra para mim, para o Renato e para os nossos músicos poder encerrar este Natal aqui. Saiba que você é muito amada por nós todos”, continua Sérgio.

Os dois são acompanhados pelos músicos Chico Teixeira (violões), filho de Renato, Natan Marques (violões), Márcio Corrêa (percussão), Wilson Levy (baixo), Márcio Werneck (charango e flauta) e Marco Bavini (viola). O repertório do programa conta com 14 músicas, com destaque para Folia de Reis, O Menino da Porteira, Amanheceu, Peguei a Viola, Um Violeiro Toca, Romaria, Pai e Filho, Filho Adotivo e Amizade Sincera.

Durante a atração, Renato e Sérgio trocam elogios e falam da cumplicidade que existe entre eles. “O Serjão está completando 55 anos de carreira sem sair do topo. É um artista raro”, elogia Teixeira. “Ele é o cantor que mais gravou música minha. Eu me sinto um pouco especialista em compor para Sérgio Reis”. O amigo, por sua vez, justifica essa posição: “Não sou bobo nem nada. Esse é um baita poeta”, responde Sérgio.

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