quinta-feira, 3 de março de 2011

Kennedy Alencar assina com a CBN

Do AD News

“A política como ela é” – este será o comentário que o jornalista Kennedy Alencar fará na CBN duas vezes por semana. O novo quadro estreia no dia 15 de março e irá ao ar às terças e quintas-feiras, às 8h55min, no Jornal da CBN, ancorado por Milton Jung.

Com longa experiência na cobertura de fatos políticos e dos bastidores do poder, Kennedy Alencar nasceu em Belo Horizonte. Na Folha de S.Paulo, foi redator, editor-assistente, editor da coluna de notas “Painel” e repórter especial. Participou de duas coberturas de guerra: no Kosovo, em 1999, e no Afeganistão, em 2001, e escreveu o livro “Kosovo, a guerra dos covardes”.

Atualmente, Kennedy se divide entre Brasília e São Paulo. É colunista da Folha.com e trabalha na RedeTV! desde 2008 como comentarista do telejornal noturno RedeTV!News. Em outubro daquele ano também passou a apresentar o programa semanal “É Notícia” e, em 2010, foi o organizador e mediador dos dois debates presidenciais RedeTV!-Folha."


Kennedy Alencar é sem dúvida um dos melhores analistas políticos do Brasil de sua geração. De forma simples e direta, analisa como poucos os bastidores do poder, sobretudo em Brasília. A aquisição vem bem na hora em que a emissora perdeu o seu principal apresentador Heródoto Barbeiro.

É claro que, se a tal Record News FM que tantos falam vier, as concorrentes terão de se movimentar de verdade para não ficar atrás no ranking de audiência. Não é segredo para ninguém que o segmento "jornalístico" é o mais rentável do rádio atual. Estão aí os esforços das emissoras do setor em duplicar o seu sinal na FM e incrementar a internet para obter mais audiência. É rentável, mas não é tão simples de se fazer como uma programação baseada em música e em suas "celebridades". É preciso equipamento, recursos técnicos e, o principal, profissionais especializados que possam operar isso tudo e botar a notícia no ar. Resta saber se esta hipotética nova movimentação vai gerar mais empregos para os profissionais do ramo, sem os quais rádio alguma existe, não é mesmo?

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