terça-feira, 31 de agosto de 2004

Fechamento de rádios

Cinco rádios comunitárias de Volta Redonda, região norte do estado do Rio de Janeiro, foram fechadas ao longo dessa quinta-feira (19 de agosto).
A polícia federal invadiu as rádios, apreendeu os equipamentos e prendeu alguns operadores e voluntários.
Há quinze dias a polícia fechou a Rádio Cidadania 102,5 FM. Desta vez fechou também as rádios Stereo Aço 94,3 FM, Mix 95,3 FM, Criativa 100,3 FM, Gospel 105,3 FM e Integração 106,9 FM. Essa investida custou cerca de R$ 10 mil à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A denúncia é do diretor da Rádio Integração, Robson da Silva. Segundo ele, os policiais quebraram o cadeado do portão e arrombaram a porta da rádio e levaram todo equipamento. Curiosamente, a documentação de funcionamento da rádio Integração estaria sendo avaliada e liberada pelo Ministério das Comunicações neste mês.
Segundo a representante da ONG Espaço Mulher e voluntária das rádios Sônia Lacerda, essa foi a primeira ação da delegacia federal da região que aliás foi inaugurada recentemente. Seis policiais federais participaram da operação. Um dos policiais apagou as fotos da invasão registradas por Sônia em sua máquina digital.
A ordem judicial para fechar as rádios foi liberada por uma juíza da Vara Federal de Volta Redonda, no dia 13 de agosto a pedido da ANATEL.
Ao todo três pessoas foram presas e liberadas às 22h30 da noite de quinta. Além de ter que pagar multa, elas terão que recorrer da decisão da agência. Caso contrário, estariam acatando a ordem de fechamento por exercício ilegal de radiodifusão.

Raquel Melo - Cemina - Boletim Cidadania na Internet

segunda-feira, 30 de agosto de 2004

Criatividade no rádio 2

Há algumas semanas escreví aqui no blog sobre spots criativos. Ainda existe vida inteligente na publicidade!!!
Outro comercial que esquecí de citar é o do Vinho Chalise, veiculado também na Rádio Bandeirantes. Aquele "senhor" cantando o jingle com o sotaque árabe é muito engraçado...

domingo, 29 de agosto de 2004

Indignação Geral!!!!! Fomos roubados na cara dura!

Acabo de assistir pela TV e ouvir pelo rádio o "Maratonaço de Atenas" em que nossa iminente medalha de ouro nos foi tirada na mão grande pela omissão das "otoridades" que dirigem o atletismo internacional e pela desorganização que diz ter organizado a importante corrida. Sem comentários.

Ouvi também o que as emissoras que cobrem as Olimpíadas disseram até o momento sobre o fato: nada ou quase nada. Um grande radialista esportivo chegou a dizer: "ah, mas é assim mesmo, fazer o quê"? Sem comentários.

Expresse sua indignação no site do Comitê Olímpico Brasileiro http://www.cob.org.br/atenas2004/fale/fale.asp - É o máximo que dá para fazer por hora.

Dream Team Rádio Base - Rádio Excelsior (década de 70)

A sua Rádio Base, na mais absoluta falta do que comentar às 5 da manhã do domingo, apresenta: Dream Team, os melhores do rádio de todos os tempos. Desta vez, vamos relembrar os locutores da Rádio Excelsior. Alguns podem ter sido esquecidos, mas se você lembrar de alguém, escreva aí no comentário, certo?

Rádio Excelsior (década de 70)
Antonio Celso
Cesar Fofá
Dedé Gomes
Wellington de Oliveira
Jorge Chamberlein

Dream Team Rádio Base - Locutores da Rádio Cidade (1980)

A sua Rádio Base, na mais absoluta falta do que comentar às 4 da manhã do domingo, apresenta: Dream Team, os melhores do rádio de todos os tempos. Desta vez, vamos relembrar os locutores da Rádio Cidade em 1980. Alguns podem ter sido esquecidos, mas se você lembrar de alguém, escreva aí no comentário, certo?

Rádio Cidade (1980)
Rony Magrini
César Rosa
Paulinho Leite
Celene Araújo
Flávio Ascard
Beto Rivera
Henrique Terra
Sergio Leite

Dream Team Rádio Base - Equipe Esportiva da Rádio Globo Rio (1992)

A sua Rádio Base, na mais absoluta falta do que comentar às 4 da manhã do domingo, apresenta: Dream Team, os melhores do rádio de todos os tempos. E pra começar vamos descrever quem fazia parte da equipe esportiva da Rádio Globo do Rio, do garotinho José Carlos Araújo, em 1992. Muitos nomes não vão aparecer, mas se você lembrar de alguém, escreva aí no comentário, certo?

Equipe Esportiva Rádio Globo (1992)

José Carlos Araújo
Edson Mauro
Sergio Noronha
Washington Rodrigues
Deni Menezes
Elcio Venancio
Gilson Ricardo
Pierre Carvalho
João Ferreira
Maurício Torres
Kleber Leite
Afonso Soares
Aureo Ameno

Dream Team Rádio Base - Equipe Esportiva da Rádio Globo (1977-1980)

A sua Rádio Base, na mais absoluta falat do que comentar às 3 da manhã do domingo, apresenta: Dream Team, os melhores do rádio de todos os tempos. E pra começar vamos descrever quem fazia parte da equipe esportiva da Rádio Globo, a equipe do Osmar Santos, entre 1977 a 1980. Muitos nomes não vão aparecer, mas se você lembrar de alguém, escreva aí no comentário, certo?


Equipe Esportiva da Rádio Globo (1977-1980)
Osmar Santos
Osvaldo Maciel
Oscar Ulisses
Loureiro Júnior
Carlos Aymard
Juarez Soares
Jota Ávila
Fausto Silva
Roberto Carmona
Castilho de Andrade
Henrique Guilherme
Márcio Bernardes
Ovídio Nascimento
Silvio Filho

Quer entrar no Orkut?

Fale com o Marcos Lauro: marcoslauro@radiobase.org

Delírio coletivo

Já pensou se algum dono ou diretor de uma dessas emissoras AM resolve recriar uma rádio nos moldes da Excelsior, A Máquina do Som ou da Jet Music Difusora? Não seria legal, hein?

No programa "A Vez do Brasil" deste domingo.....

....vai rolar C Real, Enjoy, Planondas, Porto Cinco 2, Cabareth Hitec, Desastre e muito mais.

Hoje, à meia-noite, na rede Rádio Rock.
http://www.89fm.com.br

A História da Excelsior - ouça e comente

Pessoal,

Gostaria de ler comentários sobre a exclusividade da Radio Base, em relação ao texto A História Secreta da Rádio Excelsior - A Máquina do Som. Para aqueles mais velhos (e mesmo os mais novos), está aí um trabalho feito com tanto carinho, pela jornalista Renata Pedini, que vale a pena ouvir e comentar. Não percam!

Fico no aguardo,

Abraço a todos,

Nilson Sousa
São Paulo - SP

Clique e ouça: http://www.radiobase.org/radiobase.m3u

sexta-feira, 27 de agosto de 2004

Get'up na Sucesso 96,9 Neste Sábado

Salve Galera!!!!!

Bebeto, Notorious BIG, Ed Motta, Das EFX, Paula Lima, Brand New Heavies, Originais do Samba, Run DMC, Banda Black Rio, Barry White, India Arie, Jorge Ben, Usher, 2 Pac, Eve, DMX, De La Soul... Essa é a mistura que só o Get'up sabe fazer!!!!

Get'up na Rádio Sucesso.

Todo Sabado a Meia-noite.

Abs
Lalá

quinta-feira, 26 de agosto de 2004

Blog esquisito...

O blog está meio estranho, não é???

Calma, calma... o Marcos Ribeiro vai consertar já já, viu! Aguenta aí.

quarta-feira, 25 de agosto de 2004

Opção em horário eleitoral foi pro saco!!

É, Marcos,

Hoje pela manhã, quando sai de casa, próximo às sete horas, lembrei:

A Kiss FM - 102,1 Mhz - S. Paulo, têm (ou tinha) um excelente horário eleitoral. Explico: É que a rádio, está registrada como rádio do município de Arujá, pertencenete à Grande S. Paulo. Ocorre que, os políticos desse município não tinham preparado seus programas e claro, em medida de absoluto bom senso a Rádio Kiss FM, das 7 às 7:30 hs, estava transmitindo música (do bom e velho Rock'n Roll), apenas anunciando entre uma música e outra, que aquele era o horário dos políticos de Arujá.

Não é que os políticos daquele muncípio (ou teria sido a Justiça eleitoral), perceberam isso e desde a manhã dessa segunda-feira, essa ótima opção que vinhamos todos tendo, foi para o espaço! Na falta de programa políticos dos candidatos (eles não prepararam nada mesmo), somente músicas tocadas (certamente escolhidas pelos políticos ou pela Justiça Eleitoral) podem ser transmitidas.

Devem ter pensado assim os pólíticos: "Se nós, não preparamos nada para ser transmitido, também ningúém vai poder ouvir nada que preste". E lá vai a Kiss, com jeitão todo Classick Rock, transmitir músicas tocadas (perdão, mas um horror !). Eu ainda tive a paciência de ouvir por cerca de 7 ou 8 minutos e notei que, é uma repitação de sons, dos piores que já ouvi e dez vez em quando aparece a seguinte locução (acho que, do Tio Tio, Marco Antonioi).

Francamente ! Assim não dá ! Não tem condições ! Precisamos muito mudar esse país.

Um Abraço,
Nilson de Sousa
São Paulo - SP

As mais ouvidas da rádio Base

Estas são as emissoras mais ouvidas em noos portal, segundo nosso relatório de nosso provedor de hospedagem. Anote:

Colocação - emissora - número de acessos entre os dias 1 e 24 de agosto

1º - Globo FM - 395
2º - Transamérica Pop - 218
3º - Globo AM São Paulo - 214
4ª - Paradiso FM - 210
5ª - Transamérica light - 206
6º - Bandeirantes AM - 204
7ª - Liberal FM - 191
8º - Jovem Pan AM - 165
9ª - Nova Brasil FM - 163

segunda-feira, 23 de agosto de 2004

Momento Antena 1 na Brasil 2000

E depois o jovem Marcos Lauro fica tirando o sarro deste ouvinte velho de guerra só porque gosto de misturar Premê com Iggy Pop e Whodini. Nesta segunda-feira, Kid Vinil, o manda-chuva da Brasil 2000, encerrou seu programa vespertino com nada mais nada menos que: "I can't go for that", de Daryl Hall e John Oates. Pra mim, não é novidade nenhuma. Afinal, não faz muito tempo, o mesmo Kid rolou neste mesmo programa "Jeoparty", clássico da Dance Music dos anos 80 com a banda Greg King Band.

Já estou lendo o Marcos Lauro dizer: "é, só você e o Kid para fazerem essas saladas russas". E eu escreverei: "pelo menos estou bem acompanhado", como diria o professor Pasquale.

Antes que eu me esqueça, a Brasil 2000 é uma rádio que toca rock basicamente, portanto, segundo a cena radiofônica atual que prima pela "seguimentação" (sic, não é a praia destas duas canções.

domingo, 22 de agosto de 2004

Coca-Cola com rádio em Atenas

Da Rádio Agência

Coke On Air é nome da rádio criada pela Coca-Cola focando o público jovem presente aos Jogos Olímpicos de Atenas. Irradiada diretamente de um estúdio montado na Faliron Water Plaza, área de entretenimento para o público localizada entre as competições de vôlei de praia e handebol, a programação da emissora pode ser ouvida também através da rádio grega Village FM (88,3 MHz), por celular e pela internet, onde é possível escolher entre as transmissões em inglês, francês e grego.

Uma das atrações da Coke On Air é participação do campeão mundial de skate Bob Burnquist como comentarista. O brasileiro foi escolhido para a ação por sua história no esporte e por seu carisma junto ao público jovem em todo mundo.

Multis usam jabá para censurar a produção musical brasileira

O principal papel cumprido pelo jabá pago pelas multinacionais para que suas músicas toquem no rádio e na TV tem sido o de impedir que o público tenha acesso à maior parcela do que de melhor se produz em termos de música brasileira. Mais do que um meio imoral e ilegal de promover as vendas, o jabá converteu-se numa forma intolerável de censura

* Por Sérgio Rubens de Araújo Torres

De janeiro a junho de 2004, a Warner lançou sete CDs de música brasileira (incluindo pop/rock cantado em português): Kelly Key (Ao Vivo), Os Travessos (Ao Vivo), Catedral (O Sonho Não Acabou), Detonautas (Roque Marciano), O Rappa (O Silêncio que Precede o Esporro), Gino e Geno (Os Sucessos), Nana, Dori e Danilo (Para Caymmi). O faturamento anual da Warner Music Brasil é da ordem de R$ 170 milhões. No mesmo período, a gravadora CPC-UMES, cujo faturamento anual é cerca de quatrocentas vezes menor, também lançou a mesma quantidade de CDs: Brazilian Trombone Ensemble (Um Pouquinho de Brasil), Céline Imbert e Marcelo Ghelfi (Vinícius, Sem Mais Saudade), Claudia Savaget (Caminhando), Gesta (A Chave de Ouro do Reino do Vai-Não-Volta), Vésper (Ser Tão Paulista), Estação Caixa-Prego (Brasileirando), Mário Eugênio (Sonoridade).

Não vamos falar de qualidade musical e consistência cultural. Com exceção da família Caymmi, os outros seis discos lançados pela primeira dificilmente passariam nos critérios de seleção da segunda. Os sete CDs da CPC-UMES apresentam o melhor grupo de trombones do mundo, a maior diva do nosso canto lírico, a intérprete preferida de Cartola, um conjunto armorial apresentado por Ariano Suassuna, um vocal avalizado pela presença ao vivo e a cores de Chico Buarque numa das faixas, uma alegre incursão pelos ritmos nordestinos, um violão de suavidade comparável a do saudoso Paulinho Nogueira.

O fato mais significativo é que no plano quantitativo a produção (de música brasileira) de uma pequena gravadora nacional tenha atingido o mesmo patamar de uma das cinco mega-corporações multinacionais que assolam o nosso mercado. Alguém poderia pensar que a CPC-UMES se constitui numa exceção entre as gravadoras nacionais e que a performance da Warner não é representativa do desempenho de suas co-irmãs. Fixemo-nos então na Universal, a maior das cinco, tanto no Brasil quanto no mundo, empresa que inclusive apresenta-se como "um raro caso de vitalidade cultural na indústria fonográfica". Consultando a relação de integrantes de seu cast, encontraremos pérolas de inquestionável raridade: Babado Novo, É o Tchan, Carla Xibombom Cristina, as apresentadoras de televisão Babi e Gabi, Netinho, Paulo Ricardo, Kid Abelha, Nando Reis... Quanto à "vitalidade cultural", não há, portanto, diferença perceptível entre Universal e Warner. De janeiro a junho de 2004, a Universal lançou doze CDs de música brasileira. A Biscoito Fino, gravadora nacional, criada há menos de cinco anos, lançou dezenove: Joyce, Sérgio Santos, Paulo Moura, João Carlos Assis Brasil... e até Michel Legrand, interpretando Luis Eça, só para humilhar a oponente.

Restam Sony, BMG e Emi. Juntas, lançaram, sempre de janeiro a junho de 2004, vinte e nove CDs. Confrontemos esse número com a produção das seguintes gravadoras nacionais: Kuarup, Indie, Velas, Eldorado, Rob Digital, Dubas, Lua, Movie Play, Trama, Camerati, Núcleo Contemporâneo, Jam, Som da Maritaca, Marari, Atração, Acari, Carioca, Rádio MEC, Revivendo, Cid, Zabumba, Lumiar, YB, MCD, Visom, Palavra Cantada, Albatroz, Elo, Sonhos e Sons, Minas, Lapa, Pôr do Som, Maianga, Net, Reco-Head, Natasha, Nikita, Dabliú, Fina Flor, Pantanal, Galpão Crioulo, Sapucay, Zan, Paradoxx, Candeeiro, Baratos Afins, Paulus, Deck, Chororó, Barulhinho, Acit, Quitanda, Terreiro, Aconchego, Chita, Outros Discos, Top Tape, Villa Biguá, Play Art, Azul, Pau Brasil. Chegaremos facilmente a 150 CDs, contra 29 das três majors.

Acrescentemos, ainda, uma meia centena de CDs lançados por gravadoras nacionais não relacionadas na lista, e outra meia centena produzida por artistas independentes, sem o concurso de qualquer gravadora. Teremos 276 novos lançamentos, contra 48 das cinco majors. Para que o mapa fique completo, é necessário situarmos a produção da Som Livre. Ao contrário das demais gravadoras nacionais, o braço musical das Organizações Globo possui grande poderio econômico e fácil acesso à mídia, porém encontra-se hoje limitado quase exclusivamente ao lançamento de trilhas de novelas produzidas a partir de fonogramas cedidos pelas mega-concorrentes. Vê-se que as gravadoras nacionais e artistas independentes alcançaram uma produção que, tomada em conjunto, é significativamente superior à das cinco multinacionais, em termos de qualidade e quantidade. No entanto, a situação se inverte quando comparamos as respectivas participações nos mercados de execução pública e venda de CDs. Warner, Universal, Sony, BMG e Emi monopolizam 85% de ambos. Sem a Som Livre, gravadoras nacionais e artistas independentes, somados, não passam de 3%. Trata-se de uma situação inteiramente absurda, insustentável, mantida de forma criminosa pelo jabá que as multinacionais pagam para que suas gravações sejam executadas até a exaustão nas emissoras de rádio e televisão. O uso e abuso dessa modalidade de suborno faz com que, cada vez mais, qualidade e diversidade, marcas registradas da música brasileira, sejam banidas dos meios de comunicação e, conseqüentemente, das prateleiras das lojas.

Para se aquilatar o nível atingido por essa deformidade, destaquemos alguns artistas que estão fora dos casts das cinco multinacionais: Paulinho da Viola, Alceu Valença, Gal Costa, Toquinho, Bethânia, Erasmo Carlos, Lobão, Edu Lobo, Geraldo Azevedo, Elomar, Inezita Barroso, Beth Carvalho, Nei Lopes, Alcione, Luiz Carlos da Vila, Jair Rodrigues, Theo de Barros, Fagner, Belchior, Leci Brandão, Sérgio Reis, Renato Teixeira, Almir Satter, Monarco, Ivone Lara, Almir Guineto, Jane Duboc, Leny Andrade, Cristina, Oswaldo Montenegro, Francis Hime, Marcus Vinicius, Roberto Menescal, Sérgio Ricardo, Jards Macalé, Fátima Guedes, Tavinho Moura, Elza Soares, Ataulfo Alves Jr., João Donato, Joyce, Dominguinhos, Tom Zé, Tetê Espíndola, Vânia Bastos, Eduardo Gudin, Carlinhos Vergueiro, Zizi Possi, Walter Franco, Johnny Alf, Claudete Soares, Elton Medeiros, Cláudio Nucci, Zé Renato, Alaíde Costa, Emílio Santiago, Moraes Moreira, Carlos Lira, Germano Mathias, Amelinha, MPB-4, Quarteto em Cy, Olívia Hime, Olívia Byington, Fafá de Belém, Miucha, Kleiton e Kledir, Sá e Guarabyra, Guilherme Arantes, Cida Moreira, Ednardo, Luiz Melodia, Duardo Dusek, Anastácia, Nando Cordel, Cátia de França, Gerônimo, Marinês, Demônios da Garoa, Lula Barboza, Reinaldo, Wilson Moreira, Sueli Costa, Paulo César Pinheiro, Célia, Pery Ribeiro, Luiz Vieira, Carmélia Alves, Irmãs Galvão, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Paulinho Tapajós, Mestre Ambrósio, Arthur Moreira Lima, Paulo Moura, Sivuca, Turíbio Santos, Sebastião Tapajós, João Carlos Assis Brasil, Nelson Freire, Mário Zan, Wagner Tiso, Egberto Gismonti, Toninho Horta, César Camargo Mariano, Heraldo do Monte, Hermeto Pascoal, Nonato Luiz, Armandinho, Izaías Bueno de Almeida, Déo Rian, Altamiro Carrilho, Carlos Poyares, Maurício Einhorn, Naná Vasconcelos, Quinteto Violado, Antônio Adolfo, Renato Borghetti, Orquestra Tabajara e toda e qualquer orquestra.

Poderíamos continuar citando mais duzentos ou trezentos nomes de primeira grandeza que já integraram os casts das multinacionais, mas foram excluídos ou se retiraram em conseqüência da estratégia monopolista que ganhou terreno nos anos 70 e consolidou-se na década de 90: vender o máximo de cópias do mínimo de títulos, através do uso generalizado do jabá. Djavan seria um bom nome para encabeçar a lista, pois lança em julho seu novo CD pela Luanda Records. Mas, para que não fique a impressão de que a música brasileira vive uma crise de renovação, preferimos prosseguir destacando alguns artistas cujas discografias foram construídas, desde o
início, dentro das pequenas gravadoras nacionais e da produção independente: Antônio Nóbrega, A Barca, Quinteto em Branco e Preto, Yamandu Costa, Mônica Salmaso, Vanessa da Mata, Dorina, Ceumar, Xangai, Paulo Simões, Ná Ozzetti, Moacyr Luz, Guinga, Celso Viáfora, Tom da Terra, Flor Amorosa, Vésper, Comadre Florzinha, Renato Motha, Titane, Zé Geraldo, Neto Fagundes, Filó Machado, Rosa Passos, Márcia Salomon, Carmen Queiróz, Fábio Paes, Pedro Osmar, Maricenne Costa, Arrigo Barnabé, Rumo, Vital Farias, Paulinho Pedra Azul, Sérgio Santos, Ana de Holanda, Gereba, Jussara Silveira, Marlui Miranda, Vicente Barreto, Dércio Marques, Josias Sobrinho, Suzana Salles, Selmma Carvalho, Vange Milliet, Simone Guimarães, Nilson Chaves, Passoca, Glória Gadelha, Walter Alfaiate, Délcio Carvalho, Noca da Portela, Luis Tatit, Pedro Camargo Mariano, Bule-Bule, Oliveira de Panelas, Celso Machado, João de Aquino, Maurício Carrilho, Túlio Mourão, Cristóvão Bastos, Banda Mantiqueira, Nelson Ayres, Laércio de Freitas, Banda de Pífanos de Caruaru, Dinho Nascimento, Antônio Madureira, Papete, Osvaldinho da Cuíca, Paulo Freire, Roberto Correia, Milton Edilberto, Duofel, Radegundis Feitosa, JP Sax, Quarteto Maogani, Caíto Marcondes, Hamilton de Holanda, Nó Em Pingo D' Água, Aquilo Del Nisso, Pagode Jazz Sardinha's, Cézar do Acordeon, Luis Carlos Borges, Oswaldinho, Quarteto de Cordas da Paraíba, Madeira de Vento, Choro de Varanda, Jota Gê, Bocato, Uakty, Rodoldo Stroeter, Paulo Bellinati, Benjamin Taubkin, Ulisses Rocha, Teco Cardoso, Jazz Sinfônica. Neste ítem, poderíamos relacionar também mais cem ou duzentos artistas de primeira linha.

Somando os casts atuais da Warner, Universal, Sony, BMG e Emi, não encontraremos mais que trinta e cinco artistas desse nível. O caudal de criatividade e diversidade que nutre as gravadoras nacionais e a produção independente, e mantém viva a música brasileira, vem sendo posto cada vez mais longe da mídia e do público pela praga do jabá. Segundo informações fornecidas pelo sr. André Midani, alto executivo da indústria fonográfica por mais de 40 anos, a despesa anual das cinco majors com jabá, no Brasil, fica entre R$ 71 milhões a R$ 95 milhões. O resultado dessa política foi a crise do mercado. O faturamento da indústria fonográfica caiu de R$ 1,4 bilhões para R$ 1 bilhão, entre 1998 e 2002 - os dados de 2003 ainda não foram divulgados pela ABPD (Associação Brasileira de Produtores Discográficos). Embora as majors tenham posado de vítimas, atribuindo a crise à pirataria, é fácil verificar que a venda de CDs falsificados é apenas uma das conseqüências - e não a mais grave - da estratégia criminosa de corromper os meios de comunicação para manipular a demanda e concentrá-la sobre um número cada vez mais reduzido de lançamentos. Poderia parecer que Warner, Universal, Sony, BMG e Emi mudariam de estratégia ao contabilizarem os prejuízos e avaliarem os riscos impostos à galinha dos ovos de ouro. Como isso não ocorreu, é de se supor que estejam sendo tangidos pela crença de que o desfibramento da música brasileira lhes possibilitará, finalmente, ganhar o mercado para o pop internacional - sonho seguidamente frustrado pela obstinada resistência do povo a consumir prioritariamente música cantada em inglês.

Miopia ou sabotagem, o fato é que o principal papel cumprido pelo jabá tem sido o de impedir que o público tenha acesso à maior parcela do que de melhor se produz em termos de música brasileira. Mais do que um meio imoral e ilegal de promover as vendas, o jabá converteu-se numa forma intolerável de censura. Na abertura do Fórum Cultural Mundial, o presidente Lula sublinhou a necessidade de não nos rendermos à constatação de que "a produção cultural no mundo é dominada por uns poucos oligopólios". O Brasil é um exemplo de como essa dominação é exercida: reduzindo drasticamente as gravações de música brasileira e usando o jabá para impedir que a produção feita à sua revelia chegue ao público. O patrimônio musical brasileiro, apesar de vasto, não é inesgotável. Sem que o povo tenha acesso aos seus melhores frutos, através do rádio e da televisão, mais cedo ou mais tarde ele acabará sofrendo uma atrofia de graves proporções.

O Ministério da Cultura pode continuar fingindo que isso não é de sua conta. Talvez o ministro sinta-se até constrangido por ser um dos últimos sobreviventes do cast da Warner, condição que certamente não facilita a intervenção isenta do ministério na questão. Mas sem uma ação governamental firme, que obrigue as multinacionais a praticarem a concorrência, como determinam as leis vigentes, os prejuízos à cultura e à economia nacionais tornar-se-ão incalculáveis. Ao contrário de outros prestigiosos setores da cultura brasileira, o que as gravadoras nacionais e artistas independentes cobram do Estado não é dinheiro para a produção. O que o setor pretende é que sua produção, que é maior e melhor que a das multinacionais, não continue sendo impedida de circular, pela prática imoral e criminosa do jabá.


* Extraído do Jornal Hora do Povo, de 16 de juho de 2004

RÁDIO BASE, EXCLUSIVO: A HISTÓRIA SECRETA DA EXCELSIOR, A MÁQUINA DO SOM!!!!!!

Você sabe porque não há nenhuma emissora em São Paulo que sirva de referência para o público de São Paulo? A jornalista Renata Pedini produziu no ano passado um programa inédito no rádio em que são contados o nascimento, ascenção, auge, queda e morte do que um dia foi a Rádio Excelsior AM 780, a Máquina do Som (hoje CBN AM), de São Paulo.

O programa conta com depoimentos de Wellington de oliveira, Zuza Homem de Mello e Antonio Celso, entre outros. Em suas entrevistas, os convidados revelam os bastidores daquela que foi uma das pioneiras do segmento jovem no rádio brasileiro e apontam, sem medo ou subterfúgios, as causas da falata de qualidade da maioria das FMs atuais, sobretudo as que atingem o público entre 14 e 39 anos.

O material nos foi cedido por nosso leitor e colaborador, Nilson Antonio de Sousa, de São Paulo, que também participa deste programa. Não deixe de ouvir. Recomendável para aqueles que viveram ou não os bons tempos das AM musicais.

Para ouvir em MP3 (24kbps - 22khz)"A História Secreta da Excelsior, a Máquina do Som", clique aqui

sábado, 21 de agosto de 2004

Que tal um chat?

Se você tem o MSN Messenger, que tal entrar em nosso chat que está rolando agora? Adicione a sua lista de contatos o nosso nick blogradiobase@hotmail.com São 23h29min do sábado.

Rádio Base no SESC Santo André

Web Rádio Rock

Intervenção onde os usuários programam o som do espaço a partir de pesquisa sobre Rock e seleção de músicas a partir do contato com editores de portais de rock.
Com grupo Rádio Base.

Internet Livre.
Grátis Dia 11/09 Sábado, das 14h às 17h.
SESC Santo André

Reflexões sobre o Horádio Eleitoral "gratuito"

Pra começo de conversa, o horário eleitoral não é “gratuito”. Isso é “propaganda enganosa” e o público deveria ser alertado. É caríssimo. As emissoras recebem “ressarcimento” dos “prejuízos” na forma de descontos fiscais. Ou seja, nós pagamos por esse festival de bobagens em espaço reservado para a propaganda partidária.

E não temos opção. Se você, como eu, não está satisfeito, dane-se! Pelo jeito, democracia no Brasil também não é “absoluta”. As alternativas são óbvias, mas em um jogo de cartas marcadas e interesses diversos ninguém se arrisca a perder a “boca livre” de mais um “espaço reservado” . O problema é que todos nós pagamos pelos excessos e privilégios de políticos despreparados, matreiros e ambiciosos.

Em um momento em que tantos jornalistas se insurgem contra a obrigatoriedade de pertencer a um CFJ, também deveríamos defender os direitos dos ouvintes e telespectadores. Vivemos em um espaço cada vez mais estreito entre o “obrigatório” e o “proibido”.

No horário da propaganda eleitoral, tanto no rádio como no TV, a única opção para o público é assistir ou “desligar” a TV ou o rádio. Mas nem todos podem ou conseguem enfrentar as conseqüências nefastas da “abstinência” de um vício poderoso.

Horário eleitoral é igual à Voz do BrasilA TV aberta no Brasil ainda é a principal e muitas vezes, única forma de acesso à informação – mesmo que de qualidade duvidosa, de entretenimento e companhia para milhões de brasileiros que não podem pagar os preços exorbitantes das TVs por assinatura.

Trata-se da mesma estratégia comunicacional dos tempos da ditadura de Vargas, que todos os donos do poder e tantos funcionários públicos privilegiados tanto apreciam e defendem. Em nosso país, o horário eleitoral na TV segue a mesma linha de desrespeito ao livre arbítrio de outra “excrescência” radiofônica: A Voz de Brasília, quer dizer, a Voz do Brasil. Um programa caro e inútil que continua uma longa trajetória de privilégios com audiência cativa. Insiste em desafiar a vontade e a liberdade dos ouvintes. A propaganda eleitoral no rádio é ainda pior. Hoje tive que ouvir durante um longo período a infindável repetição de uma única frase: “este horário está reservado para a propaganda eleitoral gratuita, este horário está...” . Parecia um “mantra” religioso ou uma ameaça. O partido político não apresentou a sua inserção publicitária por qualquer motivo e o pobre do ouvinte é refém de uma lei caduca e inadequada, sem qualquer opção ou defesa. Quanto desrespeito ao público e a democracia. E quanto desperdício de tempo em um meio de comunicação poderoso e desperdício ainda maior de recursos públicos preciosos. Como sobra dinheiro no Brasil para propaganda eleitoral e governamental!

Em nenhum país dito “civilizado” se permitiria tamanha afronta com recursos públicos e com a “liberdade” do público. Mas, hoje sabemos, que poucas coisas realmente mudam no Brasil. Liberdade não é um valor “absoluto”. Depende de diversas contingências e principalmente, depende de quem está no poder.

Esta semana, procurei assistir aos primeiros programas eleitorais na TV aqui mesmo no Rio de Janeiro. Que sacrifício! Baixaria por baixaria, prefiro qualquer outra coisa. Até mesmo os nossos telejornais nacionais, locais ou “policiais”. Aqui entre nós, não vejo tanta diferença! Baixaria não é só crime. É manipulação, distorção, descaso ou incompetência no jornalismo de TV.

Foi um desfile de agressões ao bom senso e a inteligência dos telespectadores. Ninguém merece. Chego a dizer que é um desserviço a democracia. Não é a toa que os brasileiros costumam desprezar os políticos em geral, e ainda mais os políticos municipais. Como são despreparados para fazer política e para aparecer na TV.

Para avaliar as minhas próprias opiniões, procurei assistir aos programas com um pequeno grupo de pessoas. Eles não eram marqueteiros, políticos ou seus parentes mais próximos. Gente comum que gosta e precisa assistir a TV.

Todos os pesquisados estavam dispostos ao “sacrifício maior” de assistir aos programas eleitorais no Rio de Janeiro, capital cultural do país e centro de produção televisiva.
Deveria ser um programa “atípico” considerando a importância da cidade e da qualidade de produção comunicacional. Mas o resultado foi assustador! Os comentários dos telespectadores eram sempre os mesmo. “Esses candidatos mais parecem humoristas do que políticos.” Não é a toa que o horário eleitoral na TV é a alegria e fonte de inspiração de diversos programas de TV como o Casseta & Planeta ou o Plantão de Notícias. Nossos candidatos parecem tudo, menos políticos.

Vote no “Seu Creysson”Outro comentário dos nossos pesquisados se referiam a questão do “despreparo” dos candidatos. Qualquer um pode ser candidato a vereador no Brasil e aparecer na TV durante o “espaço reservado a propaganda eleitoral” na TV. Uma fogueira de vaidades com recursos públicos preciosos.

Em relação ao despreparo de nossos políticos, assim como tantos jornalistas defendem uma formação específica para os futuros jornalistas, deveríamos exigir algum tipo de formação específica – não precisa ser universitária, para candidatos a cargos públicos. É claro que muita gente vai reclamar, mas então também não reclamem que jornalista não tenha diploma. Não vejo tanta diferença entre os objetivos e obrigações de um político e de um jornalista. Mas a verdade é que temos muitos políticos que são analfabetos ou semi-analfabetos. Pude assistir a vários exemplos de “Seu Creysson” não horário eleitoral na TV.

Nomes dos políticos parecem apelidos de bandidosO calvário eleitoral na TV desse ano é muito especial, mas não é atípico. Os candidatos a vereadores de muitos partidos se apresentam perante o publico em um tempo digno de recorde “olímpico: preciosos 5 segundos para descrever a sua trajetória política e seus objetivos publico. Pode? É claro que é impossível, o máximo que conseguem é dizer o próprio nome e uma frase de efeito!”.

Já que não pude saber nada sobre a trajetória ou objetivos dos políticos, procurei selecionar alguns nomes que considerei exemplares. O que mais me chamou atenção, é que a grande maioria desses candidatos a vereador possuem “nomes de guerra” ou apelidos. Deve ser mais uma grande idéia de marqueteiro político. O problema é que os candidatos na TV ficam muito parecidos com outras celebridades igualmente notórias: bandidos e traficantes famosos.

Um desfile de “bonecos” com nomes esdrúxulos como:- Tião do Carnaval, Bebeto do Ouro, Ricardo Pastel, Rogério das Kombis, Bené do Cesarão, Cidinho, Jorge Babu, Guaraná, Zezé, Leonardo Dinamite, Jerominho e tantos outros.

Tenho certeza de que os nossos leitores em outras cidades tem exemplos ainda melhores.

Em relação à linguagem televisiva nada poderia ser mais deprimente. O horário pode ser gratuito – para os políticos – mas a produção de bons programas de TV ainda é muito caro e complexo. Mas o horário eleitoral também é a alegria de muitas produtoras de vídeo brasileiras. Nem todas entendem de TV, mas sabem como superfaturar com a ingenuidade e ignorância de nossos políticos. Os preços desses “spots” para a TV, apesar de muito mal produzidos, são sempre caríssimos. O problema é receber o dinheiro de candidato que perde as eleições. Tive uma das primeiras produtoras de vídeo do Rio de Janeiro e fiz questão de afixar um cartaz enorme na recepção: programas para candidatos somente com dinheiro adiantado. Produzir os programas era fácil. O difícil era receber o dinheiro devido. Muitos colegas tiveram que ir a Justiça para receber o que lhes eram devido. No entanto, o horário eleitoral na TV rende fortunas para as produtoras envolvidas com o poder e com os marqueteiros de sucesso. Quem paga a conta somos todos nós.

Não sou contra o Horário eleitoral “dito gratuito” no rádio e na TV (Por que não fazer o mesmo nos jornais e na Internet?) Mas sou contra o seu formato e, principalmente, sou contra essa obrigatoriedade. Tenho o direito inalienável de assistir a outras baixarias tanto no rádio como na TV. Já sou obrigado a pagar tantos impostos, receber tão pouco em serviços públicos essenciais e, ainda mais importante, não deveria colocar em dúvida a própria “democracia”. Televisão e rádio são veículos de comunicação de massa poderosos e perigosos. Exigem competência, qualidade e liberdade de opção!

Se não lutarmos agora, algum dia desses, outras “baixarias televisivas” também serão consideradas “espaço reservado” para uma propaganda eleitoral ou governamental.
A ditadura na TV e no rádio tem espaço reservado no horário eleitoral nada “gratuito”, mas certamente “obrigatório”.


Antônio Brasil, adaptado do site Comunique-se.
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Esse assunto é realmente polêmico. Vou reproduzir aqui também a minha opinião, que já escreví na nossa comunidade do Orkut:

Tenho uma teoria sobre debates e campanha eleitoral, que sei que nunca será aceita por candidatos ou por redes de TV, pois pôe todo mundo na fogueira. Mas vamos lá:

Esse negócio de horário eleitoral gratuíto é uma farsa, todos sabem. Marketeiros transformam o candidato em produto e o que vemos nada mais é que um comercial, só que com duração muito maior do que os 30 segundos habituais. O ideal, na minha opinião, seria a diminuição desse horário diário gratuíto, onde somente candidatos a vereador poderiam mostrar as caras. Os candidatos a prefeito participariam de um debate semanal, em estúdio neutro e com sinal aberto. Ou seja, qualquer canal de TV ou estação de rádio poderia transmitir. Jornalistas representantes de cada emissora entrevistada fariam as perguntas.
Acabaria com duas coisas: essa briga besta entre canais de TV para ver quem faz o debate mais bonitinho e acabaria também com toda a "maquiagem" que há em torno das candidaturas.
Vocês acham que eles aceitariam??? Que nada...
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Bom, comecei o papo... agora vocês continuam nos comentários.

sexta-feira, 20 de agosto de 2004

Parabéns, papai!!!

Parabéns ao Beto Hora pelo nascimento das suas duas gêmeas, hoje pela manhã!
Já sabe: agora é trabalho dobrado, hein!!!!

Revista da FM O DIA de agosto nas bancas

O cantor Belo, que estampa a capa desta edição, abre o jogo

Já está nas bancas a edição de agosto da Revista da FM O DIA. Na reportagem de capa, o cantor Belo abre o jogo sobre a carreira, a mulher e os problemas que teve com a justiça. Quem sobe na garupa do locutor Ricardo Gama esse mês é Waguinho, enquanto a coluna Raio X traz Marcelo D2 e Avril Lavigne; além de fotos exclusivas da viagem de Felipe Dylon à Disney.

E ainda tem muito mais: todas as novidades do mundo da música, as conhecidas colunas de David Brasil, Mauro Leão, DJ Malboro e Vagaba; além de um pôster especial do Lacraia e imperdíveis promoções para concorrer a uniforme e bola oficial da seleção masculina de vôlei e um game Playstation 2.

Com 60 mil exemplares mensais atualmente, distribuídos para todo o Rio de Janeiro e Grande Rio, a publicação é voltada para o público da própria rádio FM O DIA (100.5 mhz), líder de audiência entre as emissoras cariocas.

DJ Lalá manda o seu recado:

Salve Galera, neste sábado o Get'up tá embassado!!!
Sente só: Guru, George Clinton, Crusaders, Sandra de Sá, Cunnie Williams, G-Unit, KRS-One, George McCrae, Biz, Markie, R Kelly, SP Funk, Cabal, Marvin Gaye ....e muito mais....
Anote ae: Get'up na Rádio Sucesso 96,9 Sabado a partir da Meia-noite.
Paz.
Lalá

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Boa!
O Lalá e o Xis estão mostrando o que a Jovem Pan perdeu. O programa do último sábado estava redondinho.

quarta-feira, 18 de agosto de 2004

DJ Meme na Paradiso

E com muito orgulho que estrearei na radio PARADISO FM dia 4 de setembro o programa PARADISO OPEN HOUSE, todos os sabados as 20hs... Somente House Music.
Chegou a vez.
A noite do Rio merece.
Nao percam a estreia ao vivo, pois quero dividir com todos vcs.
abracos e ate la.


DJ Meme

Ó a Kiss se dando bem aí...

Nessa bagunça de horário eleitoral gratuíto a Kiss FM está se dando bem!
No período destinado à propaganda dos candidatos, a Kiss está tocando músicas da sua programação e entre elas, a vinheta: "horário reservado aos candidados a prefeito e vereador da cidade de Arujá". A cidade acaba tendo como candidatos Bob Dylan, Don McLean, David Bowie e uma infinidade de astros do Rock 'n' Roll. Quem ganhará? Eu vou votar no Dick Dale...
A 89 FM transmite a propaganda de Osasco;, a Tupi, de Guarulhos; a Mix, de Diadema... e por aí vai.

Esquecem do rádio até no Orkut

Na internet há uma coisa chamada "palavra-chave". É aquela palavra (ou aquelas palavras) que fazem o seu site ser achado pelos mecanismos de busca. Por exemplo, as palavras chaves desse site que você está lendo podem ser "rádio", "notícias", etc.
Fiz um levantamente do Orkut sobre os programas e rádios mais populares no site de relacionamento. Então, nada mais óbvio, busquei nas comunidades pela palavra "rádio", que na minha concepção deveria ser a palavra indispensável para qualquer comunidade sobre esse assunto.
Mas agora percebí que esquecem do rádio até nessas horas... achei mais uma comunidade que não pôs a palavrinha mágica no seu "profile" e não foi achada. Então estou republicando o ranking, corrigido e com os números de hoje.



Rádios:

1º - Kiss FM (102,1-SP) - 3024 membros
2º - Ipanema FM (94,9-RS) - 1108 membros
3º - 89 FM, A Rádio Rock (89,1-SP) - 635 membros
4º - Jovem Pan (rede) - 463 membros
5º - PopRock FM (rede-RS) - 301 membros


Programas:

1º - Pânico (Jovem Pan FM-rede) - 1461 membros
2º - Garagem (Brasil 2000 FM-SP) - 802 membros
3º - Rock Bola (Cidade FM-RJ) - 685 membros
4º - Energia na Véia (Energia 97-SP) - 462 membros
5º - Clube PopRock (PopRock FM-RS) - 364 membros


terça-feira, 17 de agosto de 2004

Somos Inocentes!

Hoje a rádio Brasil 2000 FM transmite, ao vivo, uma apresentação da banda Inocentes, que tocará no estúdio da rádio seus principais sucessos.
O show acontece a partir das 22h, nos 107,3 Mhz.

Navegando alegremente pela internet,...........

....encontrei um breve resumo da extensa carreira de Fiori Giglioti. O quê? você ainda não o conhece? Então fique esperto e anote aí:

Fiori Giglioti

O narrador nasceu na cidade de Barra Bonita (SP), mas cresceu em Lins (SP) onde também iniciou sua carreira no rádio. É o locutor mais tradicional do Rádio Brasileiro, sendo também o único a ter transmitido 10 Copas do Mundo. Trabalhou durante 38 anos na Rádio Bandeirantes e 5 anos na Rádio Panamericana, hoje Jovem Pan. Está na Rádio Record desde janeiro de 1996, emprestando toda sua experiência e conhecimento à programação esportiva.

A experiência e talento de Fiori Giglioti já lhe renderam 162 títulos de cidadania pelo Brasil.

Entre as frases e expressões mais conhecidas da Fiori Giglioti são:

"Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo..."
"O tempo passa..."
"Tenta passar, mas não passa!"
"Crepúsculo do Jogo"
"Agüenta coração!"
"Uma Beleeeeza de Gol!"
"Um beijo no seu coração"


Fonte: web site Rádio Record http://www.rederecord.com.br

Votação Rock 'n' Roll!

Pegando carona no início do Horário Eleitoral Gratuíto, a rádio 89 FM entra com tudo nas candidaturas! Numa eleição fictícia (mas com todos os detalhes de uma verdadeira, incluindo distribuição de "santinhos" nas ruas), a 89 lança vários personagens como candidatos à "prefeito 89".
Anão de Santo Amaro, Tiago DJ, Porteiro Zé e Lagartixa, aparecem durante a programação para conquistar o seu voto.
Os perfís dos "candidatos" podem ser conferidos no site da emissora.

segunda-feira, 16 de agosto de 2004

Rádio agitadinha essa, não?

NOIA BEATS RADIO

'Nóia Beats Radio' de volta.
Após 2 anos fora do ar, a rádio volta com uma proposta diferente.
Escute a qualquer momento.
Apresentação: Dj Cleber Port.

(96kbps)http://www.drumandbass.com.br/audio/m3u/noia_001.m3u
(48kbps)http://www.drumandbass.com.br/audio/m3u/noia_001_low.m3u


Playlist:

01.Total Science - def con 69 (Metalheadz Platinum)
02.C4C - turn the lights down (Metro Rec)
03.Logistics - coffee (????)
04.Total Science - loose ends (Metalheadz Platinum)
05.Digital - termite (Innerground)
06.Commix - trojan (31 rec)
07.Influx Uk - álbum preview (getho messiah / shine / gost pealple / my name is universe)
08.Dom + Ak 1200 - face of
09.Phisics & Electrosoul System - higher & higher
10.Silver - crash master (Science Fiction)
11.Total Science - back 2 da future (álbum preview CIA)
12.Drumagick - bossa (???)
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Só pelo playlist já dá pra perceber que a programação é bem agitada! Quem gosta de drum 'n' bass não pode perder. Vá já pro link!

A Onda Maldita - A geração de 80 me visitou

A Onda Maldita (a Geração 80 me visitou)
Por Luis Antonio Mello

I

De cara, agradeço a todas as pessoas que leram meu texto aqui no LIG (www.ligjornal.com.br) semana passada e acessaram meu fotolog em homenagem a The Who que fica em www.fotolog.net/quadrophenia1973 . Recebi um e-mail do próprio Fotolog informando que minha “página” foi visitada 971 vezes em sete dias. Obrigado! Muito obrigado! Pete Townshend, Keith Moon (in memorium), John Entwistle (in memorium) e Roger Daltrey também agradecem.

Por isso, decidi liberar mais uma fornada de meu livro “A Onda Maldita”, um romance emocionado, muito emocionado, que conta a história detalhada da rádio Fluminense FM Maldita, que nasceu em 1º de março de 1982 . Quem quiser adquirir o livro basta enviar um e-mail para marketing@techemidia.com.br .

Escrevi três textos sobre o livro que estão lá no Fotolog. Foi quando senti uma brisa elétrica, alegre suave, sentar perto de mim. Era a Geração 80. Veio me visitar. Enquanto escrevia, a Geração 80 gritava “solte mais livro! solte mais livro!”. Liberei mais uma safra. Escrevendo os tais textos do fotolog bateu uma comoção profunda porque a presença da Geração 80 está muito viva em muitos de nós. Afinal, foi a geração da abertura política, do fim dos porões, da dor, da tortura, da perseguição. Celebremos os anos 80!

II


Algumas cenas desfilaram em minha cabeça em slow motion. Por exemplo, no dia em que o governo implicou com o slogan “Maldita” por achar que era coisa das trevas e arrancou a palavra do ar, Dr. Alberto Francisco Torres, já falecido, (saudade, Dr. Alberto, muita saudade), então presidente do Grupo Fluminense, dono da rádio, saiu em campo. Dr. Alberto era a síntese da vanguarda, da rebeldia, da ética, do alto de suas dezenas de anos nas estradas da vida, e torcia ardorosamente pela Rádio e por nós, a quem chamava carinhosamente de “meus zagueiros”.

Ele me pediu um texto explicando o porque de “Maldita”. Escrevi dizendo que a rádio tocava os chamados “malditos” como Egberto Gismonti, Hermeto Paschoal, Frank Zappa, The Who, enfim, tocava os “banidos” da mídia convencional, logo “malditos”. Além do mais, só tinha locutora mulher (um sacrilégio naquela época) e estava comprometida até o pescoço com a inteligência, com a essência, com a qualidade existencial. Dr. Alberto pegou meu “laudo”, levou até o governo e venceu. Depois de semanas fora do ar, “Maldita” voltou. Lógico que foi muito difícil escrever esse livro. Muito. Especialmente essa edição, a derradeira, onde faço uma catarse. Se não fosse a obstinação da jornalista Aline Rios o livro não sairia. Sofri pra caramba porque tudo aquilo, toda a revolução, passo a passo, me veio a cabeça. Pior, me bateu no coração, na alma.

III

Quem chegou a ouvir a Maldita, fase 1982-1985? Quem leu o livro nessa nova edição? O que sentem? O que sentiram? Quem ouviu falar da rádio nessa fase? Escrevendo sobre “A Onda Maldita” eu vi Lobão entrar na minha sala com uma fita de rolo embaixo do braço. Eu não conhecia Lobão, mas seu produtor, gente finíssima, amigão, Ignácio Machado, morto precocemente. Ataque cardíaco. Foi duro. Bom, vamos lá, a fita do Lobão era, nada menos, do que seu primeiro disco-solo depois que ele saiu da Blitz. Sim, Lobão foi baterista da Blitz e seu primeiro disco sozinho foi o lendário “Cena de Cinema”. Na guitarra Lulu Santos e nos backing vocals Marina Lima. Botamos a fita no ar. Explodiu! Sucesso total. A gravadora RCA (hoje BMG) abocanhou e lançou.

Aí você diz “lá vem esse cara se lamuriando, cheio de saudades...”. Não, meu caro. Saudade a gente só sente de algo que acabou. E o projeto Maldita 1982 só não está no ar porque falta Rádio Fm para transmitir. E eu tenho certeza que se puser a mesmíssima programação que foi ao ar em 1º de março de 1982, em três meses a Maldita estará em quinto lugar em audiência partindo pra cima das outras. Isso é certo. Questão de estatística projetada. Afinal, quando saí da emissora em 1º de abril de 1985 ela estava em terceiro lugar no Ibope. Logo, não sinto saudade do que ainda existe.

IV

Sinto sim uma dura saudade de Dr. Alberto, de meu “irmão” Samuca Wainer, morto num desastre com o carro de reportagem da Globo em 1984, de Carlos Lacombe (que chamávamos de “homem-baile”, tamanha energia, alegria) morto também num acidente ano passado, enfim, pessoas que jogaram todo o afeto e competência no projeto e hoje não estão mais aqui. E Renato Russo? E Cazuza? Porra! (desculpem). Renato e Cazuza gostavam de ligar para a rádio de madrugada e ficavam falando, falando, falando no ar. Alguém aí se lembra da “Madrugada Maldita”? Falava Serguei, falava Ângela Rô Rô, falava Paula Toller.

As cenas se misturavam enquanto escrevia os textos para o fotolog. Maurício Valladares, meu amigo, chegando a rádio com uma fitinha K-7 dos Paralamas tocando “Vital em sua Moto”, gravação caseira. O papo de Maurício com Liliane Yusim (minha grande amiga e apresentadora do programa Rock Alive), mais Paralamas está reproduzido no livro “Vamo Batê Lata” de Jamari França. Na cola dos Paralamas, veio a Legião. E depois Bacamarte, Kid Abelha, Zero, IRA!, Titãs, Circo Voador, Maria Juçá, Perfeito Fortuna, Márcio Calvão. Na mesma época, o Barão. Tudo incendiava ali naquele micro-estúdio no prédio do jornal O Fluminense defronte a rodoviária de Niterói.

V

O problema deste livro não é tratar de “coisas que o passado levou”, e sim de massa viva, guitarras que estão na nossa mão, tocando, idéias que querem ir para as ruas. A Maldita foi feita para o passado, para o presente e para o futuro porque todos nós, sem saber, éramos existencialistas.

Eu ia resolver isso tudo lá no fotolog, mas não resisti. Fiz questão de repartir com vocês, leitores do LIG, que me aturam toda a semana. Agradeço a todos por ontem, por hoje e por sempre. Agradeço especialmente aos inventores da internet, sem o que não haveria fotolog, mais desabafos, liberdade, ternura, poesia orbitando a Terra à bordo dos satélites de Comunicação. P.S. – Alguém sabe me dizer se os inventores da internet ganharam o Nobel de Ciência? Caso não tenham ganho existe explicação?

Luís Antonio Mello
http://www.aondamaldita.com.br

domingo, 15 de agosto de 2004

Transamérica e Capital transmitem juntas o Brasileirão 2004

Está valendo!!!!!!! A Rádio Capital AM e a Transamérica Pop FM, ambas de São Paulo já estão transmitindo juntas as partidas do Campeonato Brasileiro de Futebol e toda a jornada esportiva sob o comado da equipe de Eder Luis, conforme antecipou este blog há pouco mais de duas semanas.

Boa iniciativa das emissoras, uma vez que a tendência do rádio atual é transformar algumas FMs em repetidoras da programação de estações AM. Também é inédito o fato de uma rádio AM retransmitir a programação futebolística de uma FM. Só espero que elas não transmitam em cadeia o tempo inteiro. A Capital poderia funcionar como uma segunda emissora para a Transamérica, a exemplo do que acontece com a CBN FM e Globo AM. Ouça agora o futebol pela Transamérica / Capital ela nossa página de rádios ao vivo.

Já é domingo!!!

E para comemorar a chegada do domingão olímpico, que tal ouvir o apelidade Xis e o DJ Lalá no Get Up??? É uma boa pedida.
O melhor da Black Music na rádio Sucesso, 96,9 Mhz, São Paulo.
Começou agorinha, à 0h, e vai até às 2h.

sábado, 14 de agosto de 2004

Hoje é sábado (até às 23h59)

Está magnifica a edição de hoje do programa "Porque Hoje é Sábado", da Rádio Bandeirantes.
Você ainda pode ouvir, até a 0h, a história de Elvis Presley e seus sucessos. Muito bem produzido, o programa.


Serviço:

Programa Porque Hoje é Sábado
Rádio Bandeirantes
Sábados, das 21h às 24h
Apresentação de Silvânia Alves

sexta-feira, 13 de agosto de 2004

Novo DJ na equipe da MPB FM

Marcelinho da Lua estréia no comando do programa ‘Balanço MPB’


Tem gente nova agitando a programação da rádio MPB FM (90,3 MHz): é o DJ Marcelinho da Lua. Com muitas idéias e inúmeras batidas, ele promete fazer do ‘Balanço MPB’ um programa diferente e, por que não dizer, dos mais atraentes do dial carioca.

O repertório da nova atração, que vai ao ar todo sábado, das 22 às 23hs, será, segundo o próprio Marcelinho, “100% brasileiro e contemporâneo”. Os sucessos nacionais terão espaço garantido, mas os ouvintes poderão se surpreender com músicas nem tão conhecidas de artistas consagrados, versões criadas a partir de instrumentos não convencionais e muito mais. E essa festa de ritmos do ‘Balanço MPB’ tem um só objetivo: fazer o ouvinte balançar, literalmente.

Para divulgar a novidade, além de spots na própria rádio chamando para o novo programa, a MPB FM veicula ainda um anúncio, criado pela agência Elipse, sob o título “o único que vai ficar parado é o rádio”.



Holofote Assessoria em Comunicação/RJ

quinta-feira, 12 de agosto de 2004

Gogó de ouro!

Notícia retirada da coluna Ooops!, da Folha Online:

"... a Record tentou contratar o locutor Dirceu Rabello. Você não o conhece pelo nome, mas já o ouviu. É Rabello quem narra todas as chamadas de filmes e slogans da Globo, como o famoso 'Globo e você, tuuudo a ver'. Ou seja, o objetivo era tomar a 'voz' da Globo... Diz a lenda, a Record lhe ofereceu mais de R$ 100 mil reais por mês para trocar de emissora. A Globo soube. Deu um bom aumento a Rabello, mas ainda assim um valor bem menor do que ele receberia na Record. Mesmo assim, ele ficou na emissora que o lançou (Rabello é 'cria' dos tempos de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o popular Boni)."


Banda Ira! agradece a sua atenção! E às rádios também!

Nesses meses após o lançamento de "O Girassol" nas rádios, nós pedimos diversas vezes que vocês, fãs, nos ajudassem a colocar a musicas entre as mais tocadas.

Vocês não só conseguiram, como fizeram de toda a maratona Acústico MTV um verdadeiro sucesso!

A banda e a produção agradecem aos shows lotados, ao disco de ouro, aos votos para o clipe e musica.

Agora, começamos um nova fase dessa turnê, "Tarde Vazia" é a segunda música de trabalho e, novamente, estamos aqui para pedir uma forcinha para vocês. Será que conseguimos mais este desafio?

Aproveitando para lembrar que, depois de muitos anos, o Ira! voltou a tocar na rádio Jovem Pan!

Contamos com vocês para novos votos. Agora é hora de "Tarde Vazia".

Ligue, acesse...Vote!

Peça nas rádios!

Visite, deixe sua mensagem: http://www.grupoira.com.br/
Contamos com vocês!
Banda Ira! e sua equipe.

terça-feira, 10 de agosto de 2004

No ar desde março de 2003 na Rádio Viva Rio via internet, o programa 5 Estrelas passará a ser transmitido agora também via AM. A partir desta segunda, o programa 5 Estrelas será ao vivo toda madrugada de segunda para terça das 2 às 3 da manhã. Quem não conseguir ficar acordado ainda poderá ouvir os programas arquivados na página da Rede Viva Favela - www.redevivafavela.com.br/show_programa.asp?cod=81

Cinco Estrelas é um programa de rádio produzido e apresentado por Sol Moras e Rodrigo Lariú. Recentemente uma das edições do 5 Estrelas, o programa #60, virou um especial sobre música brasileira para será transmitido na Bayerischer Rundfunk, a maior rádio aberta alemã, de propriedade do governo alemão. O 5 Estrelas especial será transmitido nesta terça às 8 da noite (horário de Munique). Este mesmo programa está arquivado no link acima. Quem quiser ouvir:
www.br-online.de/jugend/zuendfunk/
e depois clique em Live hören

Rodney Brocanelli

Clip Informática

Que bom! Mais uma vez, parece, as trilhas sonoras de filmes, deram as mãos ao rádio. Dessa vez, foi no programa Clip Informática da rádio USP - (inédito, finalmente depois de um longo período de greve dos funcionários), que numa bela homenagem aos pais, tocou várias trilhas de filmes de James Bond.

Acho que finalmente estão percebendo que rádio e cinema formam uma bela dupla. E não precisa ser cinéfilo para curtir uma boa trilha. Para ouvinte, ela é a responsável pelo clima do filme. E viva a Sétima arte, a Oitava e quantas vierem.

Um abraço cineradiofônico
Daniela Brusco

segunda-feira, 9 de agosto de 2004

Criatividade no rádio

Aqui na Rádio Base a gente sempre desce a lenha nos publicitários que não sabem se aproveitar do rádio para vender seus produtos. Acham que para anunciar em rádio basta pegar o áudio do comercial na TV e reproduzir. Mas quando fazem o trabalho direitinho, têm de ser elogiados, sim!
Está no ar na Rádio Bandeirantes (só ouví lá, pelo menos) a campanha das pastilhas Flogoral. É uma das mais criativas e inteligentes que já ouví até hoje. Não sei qual a agência responsável nem seu criador, mas estão de parabéns. Ainda mais para um produto que serve para a garganta, se não fizessem campanha em rádio seria no mínimo estranho.

Palavrão musical!

Hoje saiu uma reportagem muito interessante sobre a história do palavrão no pop/rock brasileiro no caderno Folhateen, da Folha de S. Paulo.Tudo começou em 1979, numa música do Chico Buarque chamada "Geni e o Zepelim". Desde então, o palavrão vem comparecendo na música brasileira com certa frequência, dividindo opiniões de músicos e ouvintes.Em relação às rádios, há duas frentes: os que acham que a música deve ser executava como fora feita, sem cortes ou intervenções. Outros acham que deve ser feita a chamada "Versão Família", com os devidos cortes nas palavras de baixo calão.Particularmente, sou favorável à primeira opção. Se a rádio se habilita a mostrar o trabalho de um artista, não pode impor limites ou modificar a obra original. Se não quiser ouvir palavrões, que não toque a música. Resolvido o problema. Acho que não adianta nada editar, se os fãs vão cantar com toda a força o palavrão editado. E deixar um palavrão "subentendido" também não vai fazer com que as pessoas não o "adivinhem".

domingo, 8 de agosto de 2004

Trilha Sonora da Telona

Olá leitores e amigos da Rádio Base.

Se meus sensíveis ouvidos não me traíram, parece que teremos mais um programa de trilhas sonoras no rádio paulista. E é na Eldorado FM. Sim, a vellha e não tão boa mais, Rádio Eldorado FM.

Só espero que não seja sábado às 19 horas, pois nesse horário já vai ao ar o delicioso "Chiaroescuro" , pela Rádio Cultura, que é para maníacos cineaudiofônicos.
Lembrando, que tomei conhecimento do Chiaro aqui, pela Rádio Base e desde então, me tornei uma "chiaraouvinte".

Beijo grande,
Daniela Brusco
São Paulo - SP

Dia dos pais na 89 FM

Em homenagem ao dia dos pais, a rádio 89 FM dedica o seu Álbum Rock de hoje ao Ozzy Osbourne. O "paizão" da série The Osbournes terá sua história contada pelo programa, que também tocará os seus sucessos, desde o Black Sabbath até a carreira solo.

Serviço:

Álbum Rock
89 FM, 89,1 Mhz, São Paulo
Hoje (domingo) - 18h

quinta-feira, 5 de agosto de 2004

DX de FM - O assunto está rendendo

Muito legal a participação dos leitores contando os "causos" de DX em FM, o que é muito raro hoje em dia, com esse tanto de interferências e piratas da perna de pau no dial.
Me lembro até hoje do dia em que conseguí falar com um radioamador no Uruguai com o meu PX Alan 87 velho de guerra. Detalhe: operava com uma antena Titanium instalada na janela do meu apartamento!!! Tosqueira!
Bom, voltando ao FM: o leitor Rodrigo Daniel mandou uma explicação técnica de como o DX em FM ocorre:

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Marcos, vi no blog que algumas pessoas relataram sobre "dexismo" em FM, sem saber explicar porque conseguiam sintonizar emissoras tão distantes.
Acho que posso contribuir, pois tenho uma explicação para todos sobre isso. Sou de Jaú/SP, e por aqui já tive oportunidade de sintonizar emissoras da Argentina e Uruguai umas 5 ou 6 vezes nos ultimos 10 anos. Além de ter tudo registrado em fita cassete, pude notar também que a qualidade de som das radios dos nosso vizinhos argentinos é bem superior as radios daqui, e algumas radios transmitem em mono. Podem notar que o que há de comum em todos os relatos é que quando o ouvinte consegue sintonizar rádios a uma distancia superior a 500 quilometros, sintoniza várias emissoras de uma mesma região. Isso acontece por causa de um fenômeno meteorologico. Quando uma frente fria tenta ocupar o espaço de uma massa de ar quente, forma-se uma espécie de "bolha" entre ambas, com o ar se deslocando em forma de círculo. Esse fenômeno ocorre muito sobre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que ficam na "metade do caminho" entre o estado de São Paulo e a Argentina. As emissoras argentinas transmitem o sinal, que chega até essa tal "bolha" e reflete, vindo parar aqui no interior de Sao Paulo. Como a "bolha" se dispersa rapidamente, o sinal pára de ser refletido e não conseguimos sintonizar mais. Daí o fenomeno durar pouco tempo. Nas vezes em que pude ouvir, o "dexismo" durava no máximo 40 minutos. Somente uma vez teve duração de uma hora.

Abraços
Rodrigo Daniel


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Valeu, Rodrigo!
Ele também fez um desenho bem rudimentar (nas palavras dele! Eu achei bonitinho, até...) para ilustrar o efeito, mas não conseguí colocar aqui no blog. Se vocês quiserem apreciar, posso pôr no Orkut depois.
Daqui a pouco, até previsão do tempo a gente vai dar!! Essa, nem o Inpe esperava!!!

quarta-feira, 4 de agosto de 2004

Não sou coordenador artístico

Meus caros leitores.
Já é a segunda vez que isso acontece e, por ser locutor, não acho nada legal ver isso no nosso blog.
Não sei se é no "calor" da discussão, mas algumas pessoas acabam passando do limite na hora de criticar este ou aquele locutor. Aliás, o nosso blog nem foi feito para isso. Nosso intuito é discutir sobre rádio, e não sobre locutores.
Se for uma crítica bem construída, que mande para o coordenador artístico da rádio em questão, e não para mim ou para o Marcos Ribeiro. O que a gente vai poder fazer??? Nada!
Também não gosto da voz de alguns locutores, mas não saio escrevendo aqui no blog sobre eles. Seria antiético e indelicado de minha parte fazer isso. Sem contar que amanhã ou depois posso estar trabalhando na mesma rádio que um deles. E a minha cara, como vai ficar?
Portanto, peço encarecidamente para que não encaminhem críticas direcionadas à locutores para este espaço. Entrem no site da emissora, cliquem no link do Coordenador Artístico e, lá, desçam a lenha, pois terão a resposta do profissional que provavelmente selecionou aquele locutor e ele poderá te explicar melhor o que acontece dentro da sua rádio.
Peço desculpa aos locutores citados em comentários anteriores e espero que isso não aconteça mais.
Obrigado.

terça-feira, 3 de agosto de 2004

Rádio ET? Da Argentina? Em Araçatuba? Mistérios......

Olá, pessoal do Rádio Base,

Ao ler essas histórias sobre emissoras de FM sintonizadas a longa distância, lembrei-me de uma história que aconteceu comigo simplesmente inesquecível e, digamos, até um pouco misteriosa: estava eu, em 1999, numa tarde ensolarada vindo do interior de SP para a capital em meu automóvel, quando, nas proximidades de Araçatuba, comecei a captar várias FMs, mas muitas mesmo, uma encostada na outra, uma em 100.5, outra em 100.7, coisa de louco e todas falando em espanhol.

Eu, que já sou fanático por essas coisas quase bati o carro na estrada, pois só olhava para o rádio do carro. Fiquei ouvindo atentamente e pude constatar que as rádios eram de Córdoba, Argentina. Comecei a mexer no rádio, procurando mais emissoras, quando de repente, 30 km depois do local onde comecei a sintonizar as rádios, não havia mais nada. Simplesmente, do mesmo jeito que elas apareceram, elas sumiram. Incrível! Nunca me esqueci disso e, de certa forma nunca entendi, pois a região de Araçatuba tem algumas emissoras locais e nunca foi possível sintonizar emissoras com mais de 200 km de distância por ali.

Dizem que isso tudo pode ser explicado por meteoros que estejam próximos à Terra e refletem sinais distantes por alguns minutos, não sei se procede tal informação. Só sei que foi demais. Pena que não gravei tudo isso.

Abraços.
Ricardo Pavkala- SP

Almap na geral!

Mais um plantão Rádio Base informa:

O programa Na Geral, da Rede Bandeirantes de Rádio, está sendo transmitido hoje, ao vivo, da sede da Almap BBDO, agência de publicidade que atua no mercado desde a década de 50.
Está aí uma coisa legal que o Na Geral já faz há tempos: levar o programa para agências de publicidade! Quem sabe os criadores não acordam e resolvem anunciar decentemente no rádio, não é?

Serviço:

Na Geral
Rede Bandeirante de Rádio
De seg. à sex., das 18h30 às 20h e poucos minutos.

Aliás, um abraço para o Beto Hora! As gêmeas estão chegando, vai ter de trabalhar dobrado!!!

segunda-feira, 2 de agosto de 2004

La Migra! La Migra!

Eu sei que tem gente que fica muito brava quando falamos sobre a Brasil 2000, mas agora não deu pra segurar:

Pra quem gosta de rock pauleira, sem noção ou, nas palavras de João Gordo (que não é da Brasil 2000!!!!!), desgraceira total, o programa Garagem está ao vivo com a banda Brujeria no estúdio.
Quem não gosta, vai ver Planeta dos Macacos na Globo e não reclame.

Serviço:

Garagem
Rádio Brasil 2000 FM, 107,3 Mhz, São Paulo
www.brasil2000.com.br

Ah, só mais um lembrete. Se a banda for também na 89 FM ou na Mix, ou em qualquer outra rádio de São Paulo, prometo que vou colocar aqui no blog também, tá? Isso, se eu ficar sabendo, é lógico.

VIBE VIBe VIbe Vibe vibe

Nesse exato momento, está rolando na Energia FM o VIBE 97, com a apresentação da minha amiga Monika Leão e do DJ Adriano Pagani. Os hits da Dance Music que fazem todo mundo pular que nem pipoca (nossa, acho que essa frase ficou brega pra caramba!!!!).

Serviço:


Vibe 97
de segunda a sexta, das 15h às 16h
Energia FM, 97,7 Mhz, São Paulo
www.97fm.com.br

Rádio Mais define o seu quadro

A nova rádio do grupo CBS, a Mais FM, encerrou as votações e definiu o quadro de locutores, escolhidos pelo ouvintes no site da nossa amiga Magaly Prado.
O resultado:

Nome - Total de votos - Porcentagem

Kiko Bernardone - 573 - 17%
Emanuel Bonfim - 558 - 17%
Izabella Camargo - 532 - 16%
Alexandre Go­mes - 508 - 15%
Marcelo Jim - 428 - 13%
Rafael Pavani - 372 - 11%


Segundo o coordenador da rádio, Ricardo Henrique, os outros dois locutores que não foram os preferidos dos ouvintes poderão ser aproveitados em outro momento. São eles:

Renato Rainha - 232 - 7%
Flávio Santana - 167 - 5%


Agora a rádio segue com programação pop e a equipe já definida.
Estamos na escuta.

domingo, 1 de agosto de 2004

Brasil 2000 vai mudar por minha culpa??(2) Curioso, não?

Este texto foi enviado para o Colunista Lúcio Ribeiro, da Folha Online, com cópia para este blog.

Prezado Lúcio,

Eu li seus comentários acerca da inclusão da música "Aqualung" do Jethro Tull na programação da rádio Brasil 2000. Gostaria de que publicasse meus comentários.

Não concordo com sua opinião, por achar que Aqualung, apesar de ser bem antiga, de 1971 (por sinal o ano em que nasci), é uma canção respeitável de rock. A Brasil 2000, admito, ainda tem seus prós e contras, pois a rádio mal começou a se livrar da fase lamentável de Tatola e Lélio Teixeira, que desmoralizaram a rádio.

A Brasil 2000 tem uma programação boa e uma excelente seleção musical. Não há como duvidar do talento e das intenções do grande Kid Vinil. Mas seus senões estão ainda nas vinhetas, na linguagem dos locutores e até na presença de alguns locutores mauricinhos, como o chamado William Maier. Há até falação em cima das músicas, pois é inadmissível em tempos de MP3, um locutor falar ao mesmo tempo da introdução ou do final de uma canção.

Apesar disso, não acho exagerado a Brasil 2000 tocar "Aqualung" do Jethro Tull. Prefiro rock antigo, por exemplo, ao grunge, de quem nunca fui grande fã e do qual estou cansado de ouvir. Tocar "Man in the box", a chata canção do Alice In Chains, é que seria desandar. Da mesma forma que tocar nu metal ou bandas tipo Creed, The Calling ou mesmo Detonautas e Charlie Brown Jr..

Também seria um descaminho se a Brasil 2000 se ocupasse em tocar uma música como "Sultans of Swing", dos Dire Straits, que está para a banda de Mark Knopfler assim como "I feel good" está para James Brown e "Stairway to heaven" para o Led Zeppelin. Músicas legais, mas que ninguém mais suporta ouvir de tão marteladas.

A Brasil 2000 merece permanecer como rádio de rock. Até porque temos rádios bem piores, como 89 e Mix, estas sim uma grande piada. Mas eu sugiro que a Brasil 2000, mesmo tendo direito de tocar clássicos do rock, se concentre nas bandas mais alternativas (que tal tocar o maravilhoso Catherine Wheel?). E que deixe a missão do rock clássico para a Kiss FM.

Um abraço a todos.
Alexandre Figueiredo

Brasil 2000 e Futebol na Capital

Olá Marco e amigos da Rádio Base,

Faz tempo que não dou uma palavrinha aqui, não?

Quero falar sobre dois assuntos. O primeiro é a volta do futebol à Rádio Capital. É uma iniciativa bem-vinda, principalmente se a emissora for ultilizada como linha auxiliar da Transamérica para transmitir o segundo jogo da rodada. Só estranhei uma coisa. No final da década de 90, o Ëder Luiz arrendou horários na mesma Capital para transmitir futebol e fórmula 1.

O contrato iria até 1998, mas no final da 1996 a direção da emissora rompeu
unilateralmente o acordo. O resto da história, todos conhecem. Éder foi fazer futebol em FM, primeiro na Band FM e agora na Transamérica. Pelo jeito, a alta direção da Capital achou que fez um mau negócio ao dispensar as transmissões futebolísticas. E Eder Luiz provou que não ficou mágoa nenhuma pelo fato de um contrato do passado ter sido rasgado.

O outro tema é o texto do Lúcio Ribeiro sobre a Rádio Brasil 2000 FM. Também
concordo com o Marco que a culpa não é do ouvinte. O problema é de outra ordem. Ao meu ver, acho que o atual público-alvo da Brasil 2000 não faz parte do universo de pessoas pesquisadas pelo Ibope. Eu até acho que muitos gostariam de dizer que ouve a emissora, mas não conseguem simplesmente pelo fato de que nenhum pesquisador bate às suas portas. É aquela velha história: eu ao menos nunca fui entrevistado por qualquer instituto de pesquisa sério, nem para dizer que tipo de shampoo eu uso.

Talvez se as nossas emissoras parassem de ser escravas do Ibope, ninguém precisaria ficar com o coração na mão só porque está se tocando Dire Straits. A Ibopedependência é uma praga que ainda vai acabar com o nosso rádio ( e a televisão é o que é por causa dela).


Abraços
Rodney Brocanelli
http://onzenet.blogspot.com

Orkut (de novo???)

Calma, calma! É só um lembrete!
A comunidade Rádio Base no Orkut está a todo vapor e com "debatedores" de alto nível.
Desde ouvintes até radialistas consagrados, todos batem um belo papo sobre o rádio!
Detalhe: lá não é permitida mensagem anônima, certo? É só para pessoas responsáveis que garante e respondem pelo que dizem ou escrevem.
Se você estiver no Orkut, basta procurar em "Communities" por "Rádio Base".
Se você não estiver lá, me mande um e-mail que eu te envio o convite.
Até lá.


Marcos Lauro
marcoshlauro@uol.com.br

Sons que vem de bem longe...Será?

Acompanhe este diálogo que mantive com o colega Cássio Silvério pelo ICQ:

Cássio - Curitiba (09:06 PM) :
só não podemos e ficar estagnados num projeto só... estou com um projeto ai de montar um Clube de DXFM em Curitiba.. vou trabalhar com gente de carne e osso.... vamos ver no que vai dar...
Radio Base (09:07 PM) :
DXFM?
Cássio - Curitiba (09:07 PM) :
isso...
Cássio - Curitiba (09:07 PM) :
Tipo DX de ondas curtas, mas só de FM... ai a gente vai mecher com arquivos historicos e tal...
Radio Base (09:08 PM) :
Eu conhecia Dexismo de Ondas curtas, mas de FM? Tem isso?
Cássio - Curitiba (09:08 PM) :
tem sim...
Radio Base (09:09 PM) :
como assim mexer com arquivos históricos? então não é dexismo? dexismo o cara ouve a transmissão ao vivo, né?
Cássio - Curitiba (09:09 PM) :
descolei um contato em Bauru q tem gravaçoes de rádios de Curitiba nos anos de 1992 e 1981... cara, vc precisa ouvir! Ah, e ele captou essas emissoras lá na cidade dele...
Radio Base (09:09 PM) :
Em FM?
Cássio - Curitiba (09:09 PM) :
Eh o cara que ouve e registra...
Cássio - Curitiba (09:09 PM) :
isso
Radio Base (09:09 PM) :
em Bauru?
Cássio - Curitiba (09:10 PM) :
tem q ter umas "puta" antenas... mas vale a pena o esforço...
Cássio - Curitiba (09:10 PM) :
sim
Radio Base (09:10 PM) :
Isso é cascata, né não?
Cássio - Curitiba (09:10 PM) :
não cara, te juro!
Radio Base (09:10 PM) :
Qual é a distãncia entre Bauru e Curitiba?
Cássio - Curitiba (09:10 PM) :
num sei
Cássio - Curitiba (09:11 PM) :
Nesta época do ano é uma maravilha... se eu for até o tradicional bairro de Santa Felicidade, eu consigo ouvir em rádio de carro as Rádios Gazeta FM de SP e Atlântida de Florianópolis... isso quando a Jovem Pan São Paulo não entra na frequencia...
Cássio - Curitiba (09:11 PM) :
eh demais.;...
Radio Base (09:15 PM) :
Bom, não sei....
Cássio - Curitiba (09:15 PM) :
hehehe... vc não acredita?
Cássio - Curitiba (09:15 PM) :
vou te mandar em breve registros disso.. rs
Radio Base (09:16 PM) :
Eu sei que quando vc vai pela Dutra e sobe a Serra das Araras, você consegue ouvir algumas FMs do Rio até Lorena mais ou menos.....
Radio Base (09:17 PM) :
Aí eu já não sei como é. Se é do jeito que você está falando...
Cássio - Curitiba (09:17 PM) :
verdade.... e nosso objetivo eh o litoral, onde a gente vai poder ouvir rádio até do ES
Radio Base (09:18 PM) :
Uma vez eu fui até Jacupiranga e ouvia a Transmérica de Curitiba e de São paulo quase ao mesmo tempo durante o dia todo...
Cássio - Curitiba (09:18 PM) :
eh bem isso... eu acho muito massa isso... eu fazia isso em Foz com as rádios da argentina
Cássio - Curitiba (09:18 PM) :
pois é.. dá até interferência uma na outra...
Radio Base (09:19 PM) :
Mas Bauru eu acho meio longe daí, não? será que ele não estava ouvindo alguma rádio de londrina, que repetia a programação daí?

Cássio - Curitiba (09:20 PM) :
não, não... era um mix de rádios... naquela época tinha poucas FMS
Radio Base (09:23 PM) :
É pode ser... Quando eu morava na outra casa perto de São Bernardo eu conseguia ouvir a Stereo Vale de São José dos Campos e as FMs da Baixada Santista, principalmente a Cultura FM. Mas, em relação ao resto de São paulo, eu estava bem mais perto da Serra do Mar do que a maioria do pessoal aqui, né?
Radio Base (09:24 PM) :
Sabe que vou fazer?
Cássio - Curitiba (09:24 PM) :
diga...
Radio Base (09:24 PM) :
Vou perguntar aos meus leitores universitários sobre este assunto lá no blog. Deve ter gente com experiência interessante para contar.
Cássio - Curitiba (09:26 PM) :
pow... isso eh Dexismo em FM! eh demais... a galera se interessa por isso...
Radio Base (09:27 PM) :
Deveras interessante mesmo. Se alguém tiver algum relato coloca aqui, certo?
Cássio - Curitiba (09:27 PM) :
blza
Radio Base (09:30 PM) :
Em AM, é obvio, né? Você sabia que, uma vez eu consegui ouvir a Rádio Cultura AM daqui lá na casa do meu tio, em Nova Iguaçu? Só que , aqui à noite quase não consigo ouvi-la. O sinal é horroroso. Mas lá, parecia rádio local. Sem brincadeira.
Cássio - Curitiba (09:31 PM) :
RJ?
Radio Base (09:32 PM) :
Isso, Nova Iguaçu, Baixada Fluminense.
Cássio - Curitiba (09:32 PM) :
Nossa!
Cássio - Curitiba (09:33 PM) :
aqui pega a Cultura AM de vez em quando...
Cássio - Curitiba (09:33 PM) :
a noite
Cássio - Curitiba (09:33 PM) :
em Paranaguá entra de dia...
Radio Base (09:34 PM) :
Aqui em casa não pega mas nem a pau. Dizem é porque o transmissor é da década de 50. Sei lá.
Cássio - Curitiba (09:34 PM) :
eh mesmo? Caramba...


Se você jura que já passou por experiências parecidas, escreva nos!!!!!!!